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13h16min 29/07/2012 |
O fim do fator previdenciário não tem previsão para voltar a ser discutido pelo governo, informou o
secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da
Previdência Social, Leonardo Rolim. Segundo ele, a negociação com o
Congresso Nacional não foi concluída e ainda não há uma proposta definitiva por parte do ministério a ser apresentada.
No início de julho, havia sido
marcada uma reunião interministerial com a ministra de Relações
Institucionais, Ideli Salvati, para discutir uma possível mudança no
projeto de lei que tramita na Câmara e dispõe sobre a aposentadoria de
acordo com a soma do tempo e da idade. O encontro acabou não ocorrendo
por incompatibilidade de agendas. Cogitou-se, então, uma nova reunião do
governo para agosto, que não está mais confirmada.
Segundo a proposta em
trâmite no Congresso, o tempo de contribuição ao INSS (Instituto
Nacional do Seguro Social) será somado à idade do contribuinte. Ao
chegar ao total de 85 anos (mulheres) ou 95 anos (homens),
o aposentado receberá o salário integral respeitado o teto da
Previdência (atualmente, de R$ 3.916,20), sem nenhum desconto. A
expectativa é que, com o cálculo 85/95, haja aumento médio de 20% nas
aposentadorias.
A regra atual estabelece que a
aposentadoria dos contribuintes do INSS seja feita de acordo com a
combinação de dois critérios: idade mínima (65 anos para homens e 60
anos para mulheres, no caso da aposentadoria urbana; e 60 anos para
homens e 55 anos para mulheres que exercem trabalho rural) e tempo de
contribuição (35 anos para homens, 30 anos para mulheres).
Fonte: Rádio Fandango
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domingo, 29 de julho de 2012
Discussão sobre fator previdenciário está paralisada em Brasília
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