terça-feira, 25 de agosto de 2015

Um relato sobre a misteriosa Agenda 2020

Postado por Juremir em 24 de agosto de 2015
Há nomes que surgem do nada e começam a ter grande influência nos bastidores da administração pública formulando sugestões de políticas que vão se fixando como entidades misteriosas. Por toda parte, ouve-se falar na tal Agenda 2020. De onde surgiu? O que é? Em princípio, é a plataforma de um grupo de empresários que busca implementar Estado mínimo, apostar em políticas de incentivos fiscais para empresas e fazer lobby para os seus amplos interesses. Recebi um interessante e-mail de sobre a Agenda 2020 de uma fonte que não pode ter o seu nome divulgado por medo de sofrer represálias muito óbvias.

Uma fonte entranhada.

“Existe uma empresa que é onde funciona a Agenda 2020, a Polo RS, coordenada por Ronald Krumenauer, e os projetos dela são mantidos por colaboração dos voluntários da Agenda, voluntários esses todos empresários de alta classe do Estado. O que sempre me chamou atenção foi o fato de que a Agenda não tinha nenhuma atividade específica. Mesmo assim eles mantém um corpo de funcionários até pequeno, mesmo assim nunca vi um lugar onde o dinheiro saia de forma tão fácil. A atividade principal deles foram os Debates RS, onde visitavam diversas cidades a apresentaram sua agenda junto com o senador Lasier Martins a equipe da Rádio Gaúcha. Outro fato interessante se refere à sugestão de uma pauta sobre sonegação de impostos, já que sempre escutei discursos indignados contra os impostos no Brasil. A resposta foi bastante clara de porque aquela pauta não deveria ser levantada: ‘Tu queres pegar mais da metade do conselho da Polo’. O presidente da Agenda 2020 é uma figura meramente figurativa, quase nunca aparece no local e nas poucas vezes que vai fica menos de 10 minutos no local em conversa reservada com Ronald. Bom há outras questões sobre a Agenda que podemos levantar, especialmente de onde vem o dinheiro que sustenta aquela estrutura, já que o escritório está localizado em uma região muito cara da cidade, sem contar os gastos com pessoal, viagens e etc”.

A Agenda 2020 é parceira da RBS.

Nada de irregular. Só desconhecido do público mais amplo. O time da Polo é pesado.

Esta notícia, recuperada na Internet, dá uma ideia da densidade econômica do pessoal e da sua capacidade de influência: “Conselheiros e associados da Polo RS – Agência de Desenvolvimento, reunidos nesta segunda-feira, dia 19 de agosto, em Porto Alegre, elegeram o empresário Humberto César Busnello como o novo presidente do Conselho de Administração da entidade, período 2013/2015. O encontro foi liderado por Bolivar Baldisserotto Moura, presidente do conselho da Polo RS entre 2007 e 2013. A reunião contou com os conselheiros Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau), Heitor Müller (Fiergs), Zildo De Marchi (Fecomércio), Ricardo Russowsky (Federasul), Paulo Vanzetto Garcia (Sinduscon), José Eduardo Cidade (Walmart) e Vagner Calvetti (Ipiranga), Anton Karl Biedermann e as presenças de Renato Gasparetto e Luiz Carlos Bohn”. Tropa de choque.

Eleito, Busnello declarou: “Vamos intensificar nosso relacionamento com o Executivo, com Legislativo e o Judiciário. Temos estudos e propostas sobre o futuro do Rio Grande do Sul que precisamos apresentar a todos os gaúchos”.

Apresentou-as a Sartori.

Será que o máximo de gaúchos quer o Estado mínimo?

http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=7515
Por Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo.

domingo, 23 de agosto de 2015

Criar problemas para vender soluções

                                                                 Juremir Machado da Silva


Noam Chomsky incomoda muita gente.
 
Segundo ele, existem estratégias de manipulação aplicadas por toda parte com ajuda da mídia.
 
Um delas é “CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES. Este método também é chamado ‘problema-reação-solução’. Cria-se um problema, uma ‘situação’ prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos”.
 
O governo gaúcho estaria usando essa estratégia?
 
A crise é braba. O governo parcelou o pagamento do funcionalismo.
 
Consta que, no próximo mês, pagará apenas R$ 500.
 
A oposição ofereceu o aumento imediato do uso dos chamados depósitos judiciais.
 
O governo quer, mas não antes de aprovar o seu pacote estrutural, inclusive com aumento de impostos.
 
Será que tem medo de ficar sem o problema para poder vender a sua solução?
 
 
Fonte Blog do Juremir/ Correio do Povo

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Processos com os dias contados

Ações da Parcela Autônoma e Revisão do Básico estão com seus dias contados!

Assessoria Buchabqui

Os processos decorrentes da cobrança dos reajustes de 81,43% sobre a Parcela Autônoma previstos e não cumpridos pela Lei nº 10.395/95 (Parcela Autônoma) bem como a cobrança da incorporação dos 20% da parcela autônoma no vencimento básico em 2002 (Revisão do Básico) devidos aos membros do magistérios devem ser encaminhados com a maior brevidade possível.
 
Informamos que a Ação da Parcela Autônoma deve ser encaminhado até janeiro de 2016 e a Revisão do Básico deve ser encaminhado até janeiro de 2017, sob pena do servidor ter seu direito prescrito por inteiro. Salientamos, ainda, que o encaminhamento da ação próximo a data final de ajuizamento acarreta em um valor menor a ser recebido.
 
Portanto, quanto antes ocorrer o ajuizamento da demanda maior será o crédito a ser cobrado.
 
http://www.buchabqui.adv.br/noticias-interna/77/atencao-membros-do-magisterio-acoes-da-parcela-autonoma-e-revisao-do-basico-estao-com-seus-dias-contados

Fonte: profemarli.comunidades.net

domingo, 21 de junho de 2015

Ataques ao IPE SAÚDE

Governo ameaça direitos do servidores com projeto do Ipê Saúde 

16/06/2015 

Mais ataques pela frente no que depender de um projeto de lei quer pode ser enviado pelo Executivo em breve para alterar o plano de saúde dos servidores públicos estaduais, o Ipê Saude.

Infelizmente, o Governo Sartori pretende criar um projeto que atacará duramente nossa saúde.
 
Segundo um grupo de servidores estaduais que estudou o tema,  o que o governo pretende implementar é realmente preocupante. Entre muitas situações ruins, os piores ataques são:
 
- abrir o Ipê saude para praticamente todos, sem garantia de melhoria da rede e do atendimento (privatização);
 
- contribuiçao de 5% do básico do quadro geral para cada dependente (aumento de contribuiçao sem garantia da melhoria);
 
- e o pior ataque, cooparticipaçao também na internação hospitalar (nos moldes dos exames, pagamento de percentual da internaçao conforme categoria, entre 10 e 50%. Imaginem se uma internaçao tiver um custo de 30mil, no meu caso vou ter q pagar p o hospital 40%, ou seja 12 mil.
 
Esse PL parece visar a quer todos os servidores públicos vão para o SUS. Como vamos arcar com custos de internação hospitalar se recebemos salários arrochados e ainda se não temos reajuste salarial. 
 
As categorias dos servidores estaduais, as quais nos integramos, devem se unir nessa pauta de luta contra esse projeto nocivo à nossa saúde, pois será o trabalhador que recebe menos o mais prejudicado por essa situação.
 
http://sindjus2.hospedagemdesites.ws/noticias/governo-ameaca-direitos-do-servidores-com-projeto-do-ipe-saude/1244/

Fonte: profemarli.comunidades.net (com adaptações)

domingo, 14 de junho de 2015

Prouni oferecerá mais de 116 mil bolsas; inscrições abrem dia 16 de junho

O Prouni (Programa Universidade para Todos) do segundo semestre de 2015 oferecerá 116.004 bolsas em 856 instituições de ensino superior, segundo o MEC (Ministério da Educação).  As inscrições serão feitas exclusivamente pelo endereço http://siteprouni.mec.gov.br a partir de 16 de junho. O prazo termina às 23h59 (horário de Brasília) de 18 de junho.
 
De acordo com o MEC, serão oferecidas 68.971 bolsas integrais e 47.033 parciais. Os três Estados com maior número de bolsas são: São Paulo, com 30.519, Minas Gerais, 14.335, e Rio Grande do Sul, 8.088.
 
Para fazer a inscrição no Prouni, o candidato precisa informar o número de inscrição e a senha do Enem 2014, um endereço de e-mail e cadastrar até duas opções de instituição e curso.
 
A primeira chamada será divulgada no dia 22 de junho e a segunda, no dia 6 de julho. Para participar da lista de espera do Prouni, o estudante deverá manifestar seu interesse pela internet, no endereço eletrônico http://siteprouni.mec.gov.br, no período de 17 a 20 de julho de 2015. A lista de espera será divulgada no dia 23 de julho.
 
Para se inscrever, o candidato deve ter participado do Enem e obtido, no mínimo, 450 pontos na média das notas. Além disso, não pode ter tirado zero na redação. Outra condição é que ainda não tenha diploma de curso superior.
 
Fonte UOL

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Professores da rede estadual de SP decidem manter greve que dura 80 dias

Os professores da rede estadual de São Paulo decidiram manter a greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada na tarde desta quarta-feira (3) em assembleia na avenida Paulista. A paralisação já completou 80 dias e é a maior greve da categoria no Estado. A próxima assembleia ficou marcada para a próxima sexta.
 
Após a votação, os grevistas decidiram fazer uma passeata da avenida Paulista até a secretaria estadual de Educação, na Praça da República.
 
A diretoria do sindicato apresentou três propostas: terminar a greve, continuidade da greve por tempo indeterminado e continuidade da greve em dias determinados.Venceu a posição de continuar a greve -- a votação foi apertada e foi realizada duas vezes para que a diretoria do sindicato se certificasse da decisão. Durante os discursos dos sindicalistas, integrantes da manifestação começaram um empurra-empurra.
 

Desconto dos dias parados

 
A decisão ocorre em um momento de enfraquecimento da paralisação -- com o desconto dos dias parados, a adesão à greve diminuiu, segundo o sindicato. A Apeoesp, principal sindicato da categoria, contabiliza que 30% dos profissionais estão paralisados. No começo da semana passada, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmava que os faltosos não passam de 5%.
 
O motivo, segundo o sindicato, foi o corte de ponto dos grevistas, que estão desde maio sem receber salário. O sindicato recorre dos descontos no Supremo Tribunal Federal (STF).
 
O sindicato da categoria fez uma reunião com o governo do Estado neste mês. O governo informou que enviará, em até 30 dias, projeto de lei que estende o atendimento médico de saúde dos servidores públicos (Iamspe) a esta parcela da categoria.
 
O governo também sinalizou que vai diminuir o intervalo contratual dos temporários para três anos - hoje, eles precisam se afastar das aulas por 40 dias após um ano de trabalho, para não haver vínculo empregatício. A Secretaria Estadual de Educação já havia mencionado em reunião anterior que "estudava" a implementação das medidas.
 

A greve

 
Entre as reivindicações, os professores pedem a valorização da carreira, reajuste salarial que equipare perdas salariais, aumento do valor do vale-transporte e do vale-alimentação e são contra o fechamento de salas de aulas, o que ocasionou a demissão de 20.000 professores e superlotou turmas remanescentes.
 
 
A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo afirmou que "avalia que a decisão do sindicato é extemporânea e ofensiva aos pais e alunos paulistas, uma vez que a categoria recebeu o último aumento salarial há sete meses, em agosto de 2014, o que consolidou um reajuste de 45%".
 
Segundo a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, em 2011 foi instituída uma política salarial que permitiu aos professores e demais servidores da rede estadual de ensino um aumento salarial de 45% em quatro anos.
 
A Apeoesp argumenta que, passados os quatro anos, o reajuste está defasado e que por isso o aumento de 75,33% equipararia as perdas salarias aos vencimentos das demais categorias de nível superior. Hoje, o salário é de R$ 2.145, para 40 horas semanais.
 
Fonte UOL

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Sete razões para fazer o Brasil parar

                                                            
                                                                      Juremir Machado da Silva


1) Os privilégios que o judiciário se autoconcede: auxílios moradia, educação e alimentação.
 
2) A incompetência dos executivos e seus golpes contra a legislação trabalhista: ajuste fiscal, aumento de impostos, etc.
 
3) A farsa da reforma política do judiciário: reforma para os políticos ficarem como estão.
 
4) A roubalheira suprapartidária.
 
5) A fixação na constituição do mecanismo que aciona a corrupção: o financiamento empresarial de campanha.
 
6) A transferência da conta da quebra do Brasil para a plebe.
 
7) O cinismo generalizado dos donos dos três poderes.
 
 
Fonte: Blog do Juremir/ Correio do Povo

domingo, 24 de maio de 2015

Gestão Democrática das escolas será discutida com a base da categoria

O CPERS recebeu, recentemente, diretores de escolas de Porto Alegre para discutir a questão da eleição de diretores, que ocorre esse ano. O encontro aconteceu no 9º andar do Sindicato e contou com a presença de representantes da Direção Central do CPERS e da assessoria jurídica da entidade.

 Durante a reunião foi apresentada a proposta da deputada Regina Becker, que está tramitando na Assembleia Legislativa e propõe reeleições ininterruptas ao cargo de diretor de escola. Para o CPERS, esse posicionamento representa um grande retrocesso para a categoria que lutou pela Lei de Gestão Democrática nas escolas. O CPERS reafirmou seu compromisso histórico desde os primeiros debates sobre o assunto: o de defender apenas uma reeleição.
 
Diante do fato da Lei de Gestão Democrática ter sido alterada em 2012, durante a gestão daqueles diretores que elegeram-se em 2009, o Sindicato propôs que esse assunto seja discutido com a base. “Muitos diretores estavam em sua primeira gestão quando a lei mudou. Eles não tiveram a oportunidade de optar em se candidatar ou não naquele momento. Quando foram reeleitos ficaram impedidos de concorrer pela segunda vez na mesma lei. São estes que podem vir a ter a excepcionalidade na lei. Mas isso precisa ser debatido com a categoria. É ela quem vai definir o caminho que vamos tomar”, destaca a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.

 Após o debate, ficou definido que essa questão deve ser debatida com a comunidade escolar, envolvendo, no mínimo, o corpo docente e os funcionários de escola. A síntese dessas discussões devem ser enviadas pelos Núcleos para o CPERS, através do e-mail secgeral@cpers.org.br, até o dia 15 de junho.
 
Fonte: Site CPERS/Sindicato

domingo, 17 de maio de 2015

Justiça de São Paulo proíbe corte de ponto de professor

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu nesta quarta-feira, 13, por 17 votos a 6 que o governo de São Paulo não pode cortar o ponto dos professores em greve no Estado. No mesmo dia, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) reforçou promessas de melhoria aos docentes temporários para dar fim à greve, que hoje completa dois meses.
 
A multa diária por descumprimento da decisão do TJ-SP é de R$ 10 mil. Os docentes tiveram os primeiros descontos no holerite de maio. O governo informou que não foi notificado pelo tribunal, mas que vai recorrer.
 
A ação havia sido movida em março pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), O governo havia conseguido no dia 1º de abril uma decisão liminar que o autorizava a fazer os descontos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 
Fonte: UOL (14/05/2015)

sábado, 16 de maio de 2015

Negada liminar para imediata nomeação de professores estaduais

Nesta sexta-feira, dia 15, o Desembargador Tulio de Oliveira Martins negou o pedido liminar de imediata nomeação dos professores aprovados no concurso público de 2013 e que estão sendo preteridos por contratações temporárias, postulado no Mandado de Segurança Coletivo impetrado pelo CPERS/Sindicato.

 Nas palavras do Desembargador Relator  “O imediato deferimento da liminar, neste momento, implicaria grave dano ao processo educativo, comprometendo o ano letivo dos alunos face a problemas pontuais quanto ao remanejo das disciplinas ministradas pelos professores”.

Agora, a assessoria jurídica do CPERS, irá aguardar a decisão de mérito que será julgada pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça gaúcho.

 Devido a existência de provas inequívocas, acredita-se numa decisão favorável.

 Confira a íntegra da decisão no link do site do Tribunal de Justiça: http://www.tjrs.jus.br/site/imprensa/noticias/?idNoticia=267757


Fonte: CPERS/Sindicato

domingo, 10 de maio de 2015

Governo estadual faz pente-fino em nomeações

O governo do Estado deu início na última semana a uma espécie de pente-fino nas nomeações já efetivadas e redobrou os cuidados para os processos que ainda estão em andamento. O objetivo é averiguar a existência de casos que possam se enquadrar em nepotismo e evitar dor de cabeça política e jurídica desnecessária. O movimento foi deflagrado após a nomeação e rápida exoneração de Wantuir Francisco Siqueira Jacini, filho do secretário da Segurança Pública, para cargo de confiança na Pasta da Saúde.
 
Há ainda situação envolvendo o gabinete do secretário-geral de Governo, Carlos Búrigo, onde atua esposa de integrante da cúpula da Casa Militar. Outros casos também já foram identificados, entre eles a nomeação do irmão do secretário da Agricultura, Ernani Polo, para vaga no Daer. Nomeações de filhos e de irmãos de deputados federais e estaduais de partidos da base aliada ocorreram e estão em vigência. Estes episódios, no entanto, não são vistos como grandes problemas pelo Piratini com a justificativa de que os parlamentares não atuam no Executivo e que, portanto, não se enquadram em nepotismo.
 
 
Fonte: Correio do Povo/Rádio Fandango

domingo, 26 de abril de 2015

CPERS dá ultimato

CPERS dá ultimato ao governo do Estado

Aproximadamente 2 mil educadores foram as ruas nesta sexta-feira, dia 24, reivindicar, ao governo do Estado, o pagamento do Piso Nacional Salarial do Magistério e, de imediato, o reajuste dos 13,01%, fixados em janeiro deste ano. O protesto também pediu a manutenção do IPE público, com a ampliação do atendimento, e reforçou a contrariedade da categoria quanto a aprovação do PL 4330/04.
 
Após reunirem-se em frente à sede do CPERS, professores e funcionários de escola, seguiram até a Secretaria da Fazenda com o objetivo de serem atendidos pelo secretário Giovani Feltes. Representantes da Direção Central do Sindicato, que entraram no prédio da secretaria antes do início da manifestação, permaneceram no local, mas os demais não tiveram acesso. Enquanto esperavam para serem recebidos por Feltes, os educadores colaram adesivos em formato de chave no prédio da secretaria. A iniciativa fez uma alusão a abertura do cofre da Secretaria para pagar o Piso aos professores.
 
 
Durante a manifestação, os diretores dos Núcleos do CPERS denunciaram a situação nas escolas e o descaso com a categoria. Falta de funcionários de escola, principalmente de merendeiras e serventes, esteve entre as principais queixas.
Após mais de duas horas de espera, o grupo, que não foi recebido pelo secretário, paralisou o trânsito na Avenida Mauá por 13 minutos e um segundo, representando o percentual de reajuste que o governo deve a categoria.
 
Logo após, a manifestação seguiu até o Palácio Piratini.
 
Logo após a manifestação chegar em frente ao Palácio Piratini, o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi, recebeu os representantes da Direção Central do CPERS. Durante a reunião, a presidente do Sindicato, Helenir Aguiar Schürer, lembrou a Biolchi que o governo ainda devia a resposta da solicitação do CPERS quanto a mesa de negociação entre o Sindicato, o governador e os secretários das pastas de educação e da fazenda e o chefe da Casa Civil. Ficou estabelecido que o governo tem até o dia 8 de maio para informar a data ao CPERS. “Esse será o nosso prazo máximo. Caso o governo não nos dê retorno até esse dia, construiremos a maior greve que esse sindicato já viu”, afirmou Helenir.
 
Fonte: CPERS/Sindicato

quarta-feira, 22 de abril de 2015

DIA 24 DE ABRIL - PARARALISAÇÃO DAS ESCOLAS ESTADUAIS

* NA LUTA PELO PISO SALARIAL;

* 13,01 DE REAJUSTE JÁ;

* IPE PÚBLICO E DE QUALIDADE;

* NÃO A TERCEIRIZAÇÃO!

ATO PÚBLICO EM PORTO ALEGRE, ÀS 9h

"QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER!"




quarta-feira, 15 de abril de 2015

A falsa modernidade da terceirização

                                                                  Juremir Machado da Silva


Os defensores da terceirização – leia-se pejotização do trabalho – tem um único argumento: a modernidade.

Sempre que ser moderno é usado como argumento para alguma alteração legal é certo que haverá retrocesso.

Modernizar é o fetiche dos antigos.

Houve uma época em que ser moderno era privatizar.

Moderno era o Estado mínimo.

Moderno era aceitar condições de trabalho precárias.

Moderno é andar na corda bamba sem rede.

Moderno é correr todos os riscos enquanto o capital foge para portos seguros.

A terceirização vai transformar cada empregado em Pessoa Jurídica.

O Brasil será um imenso celeiro de PJs de fachada.

Empresas de papel.

O objetivo é um só: acabar (flexibilizar) com a CLT.

Quem pode ganhar? Os empresários.

Quando se fala em ganho de competitividade com flexibilização das garantias trabalhistas, significa ferrar a plebe.

O pessoal está vendendo a ideia de que a pessoa será empregada de uma empresa que prestará serviços a outras.

Mas, repito, cada um será empregado de uma ficção, sua empresinha, a serviço de um empresa de verdade.

Todos serão prestadores de serviço.

Para alguns, será um ganho.

Para a maioria, haverá perdas.

A modernidade é o instrumento de tortura do capitalismo pós-moderno para adestrar os trabalhadores insubmissos.


Fonte: Blog Juremir/ Correio do Povo

sábado, 11 de abril de 2015

RS gasta R$ 4,3 milhões por ano com oito ex-governadores e quatro viúvas

Se a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendendo o pagamento de pensões vitalícias a ex-governadores do Pará for estendida a outros Estados, o Rio Grande do Sul pode deixar de gastar, por mês, R$ 365,6 mil, o que, dentro de um ano, supera R$ 4,3 milhões. Oito ex-governadores e quatro viúvas recebem cada um, mensalmente, o que ganha um desembargador do Tribunal de Justiça do Estado: R$ 30.471,11. Desde o início do ano, mais dois nomes entraram para a lista de beneficiados com o montante: Tarso Genro e Pedro Simon.
 
Tarso passou a receber por ter deixado o cargo de governador. Simon, que também já governou o Estado, automaticamente passou a ser beneficiado depois de ter deixado o Senado, explicou a Secretaria da Fazenda. O ex-senador anunciou em 2011 ter aberto mão da aposentadoria.
 
A decisão sobre o caso do Pará foi por 6 votos a 1. A maioria dos ministros entendeu que o benefício criou privilégio injustificado aos ex-agentes públicos. O Supremo finalizou nessa quinta-feira o julgamento de uma liminar impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em 2011. A representação questionou um artigo da Constituição do Pará, de 1989, que permite o pagamento de pensões vitalícias a ex-governadores que cumpriram todo o mandato.
 
O Supremo já recebeu dez ações diretas de inconstitucionalidade tentando derrubar normas estaduais que também garantem pensões vitalícias a ex-governadores. As ações são contra os estados do Acre, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Rio de Janeiro, Paraíba, Rio Grande do Sul, Piauí, Sergipe e Paraná.
 
Além de Tarso e Simon, recebem a aposentadoria no Rio Grande do Sul Jair Soares, Alceu Collares, Antonio Britto, Olívio Dutra, Germano Rigotto e Yeda Crusius. As quatro viúvas de ex-governadores Mirian Gonçalves de Souza (Amaral de Souza), Melise Trindade Queiroz (Sinval Guazelli), Neda Mary Ungaretti Triches (Euclides Triches) e Marília Guilhermina Martins Pinheiro (Leonel Brizola). A companheira do pedetista também recebe pensão do Executivo e do Legislativo do Rio de Janeiro, onde o político foi governador e deputado, respectivamente.
 
 
Fonte: Rádio Fandango

domingo, 5 de abril de 2015

Aluna mais velha do mundo

Aluna primária de 90 anos: mais velha do mundo


Nunca é tarde para aprender, mesmo porque o cérebro tem muito espaço para armazenar informação.


No Quenia uma idosa de 90 anos está estudando junto com seus 7 bisnetos.

Sim ela vai para o colégio com as crianças para aprender a ler e escrever.


A bisavó já é considerada a mais velha estudante de uma escola primária no mundo.
 
O nome dela é Priscilla Sitienei.


A vovó fica sentada na frente da classe, possivelmente para enxergar o que o professor escreve no quadro negro.


Ela usa inclusive o uniforme escolar igual ao das crianças.

A idosa ouve atentamente enquanto escreve os nomes em inglês dos animais em seu caderno.

O diretor da escola, David Kinyanjui, afirma que Gogo, como é chamada a bisavó, é um exemplo para o resto de sua classe.

Fonte: profemarli.comunidades.net




domingo, 29 de março de 2015

Cortes do governo atingem áreas prioritárias do RS

Passados dez dias da publicação do decreto do Palácio Piratini que readequou o orçamento do Estado, diminuindo em pelo menos R$ 1 bilhão as despesas no ano, a base aliada começa a sentir o desgaste político das medidas. Ao mesmo tempo, representantes dos setores da saúde, segurança e educação apresentam dados para demonstrar o quanto as áreas foram atingidas.
 
“O governo simplesmente está transferindo responsabilidades. Desde o início de fevereiro tínhamos conhecimento do corte e estabelecemos uma discussão. Há duas semanas, falamos com o governador, que ficou de nos dar uma resposta. Temos uma assembleia no dia 10, na qual tomaremos um posicionamento definitivo”, alerta o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do RS, Julio de Matos.
 
Conforme os números da federação, os cortes incluem R$ 25 milhões mensais que deixaram de ser repassados às instituições a partir de janeiro, quando teve início a atual administração. São valores relativos ao cofinanciamento estadual, utilizado para reduzir o déficit decorrente dos atendimentos pelo SUS. “São R$ 300 milhões ao ano. Isso sem falar nos R$ 132,6 milhões dos repasses atrasados de outubro e novembro, que não recebemos, e sobre os quais não há qualquer encaminhamento”, afirma Matos. Entre as consequências, ele lista o agravamento das situações das santas casas em Rio Grande, Ijuí, Candelária, Bagé, Santana do Livramento e Uruguaiana.
 
Na área da segurança, a lista de problemas também é extensa. Segundo dados da Abamf, que reúne os servidores de nível médio da Brigada Militar, viaturas que antes percorriam 80 quilômetros por dia tiveram os percursos máximos reduzidos para 30 quilômetros em função do contingenciamento de gasolina. “A ordem é que as viaturas fiquem em PB (ponto fixo). Não fazem policiamento, só atendem a ocorrências”, aponta o presidente da entidade, Leonel Lucas.
 
Ele adianta ainda que, ao contrário do que ocorria anualmente na Páscoa, quando parte do efetivo era deslocada ao Litoral porque muita gente passa lá o feriado, neste ano, para conter despesas, não há previsão de deslocamento. Segundo Lucas, além do efeito imediato, o contingenciamento gera ainda projeções negativas. Ele cita como exemplo as informações de que o governo pode extinguir ou diminuir a chamada gratificação de permanência, o que gerou uma enxurrada de pedidos de aposentadoria. “No ano passado inteiro, 800 brigadianos saíram da corporação. Este ano, devido aos boatos, em dois meses e meio já são 1,2 mil pedidos”, revela
 
Fonte: Rádio Fandango/Correio do Povo
 
 
Opinião Do Blog
 
Os dados informados na reportagem são alarmantes...
 
Na Educação a situação também é difícil. Escolas com prédios em péssimos estados de manutenção...
 
A falta de funcionários nos estabelecimentos estaduais de educação é acentuada.
 
E os educadores a espera do pagamento do Piso Nacional.
 
O PISO NACIONAL É LEI!
 
O GOVERNO SARTORI NÃO CUMPRE A LEI DO PISO!
 
GOVERNO SARTORI PRÓXIMO AOS 90 DIAS FORA DA LEI...!

segunda-feira, 23 de março de 2015

São 4,1 mil preferenciais para receber precatórios

O juiz convocado para a Central de Conciliação e Pagamento de Precatórios, Marcelo Mairon Rodrigues, entende que uma das razões para o afunilamento da dívida está no fato de serem pagos documentos pela ordem crescente: primeiro os definidos para o pagamento em 2015, cujo valor não passe de R$ 60 mil, o que evita que muitas pessoas abram mão de seu crédito para receber pela chamada RPV, cujo limite é de 40 salários mínimos.

O juiz destaca que o número total de precatórios inscritos para o exercício de 2015, apresentados até 1º de julho de 2014, foi de 11.864, num total de R$ 1,52 bilhão. Comparativamente, no ano de 2014 foram incluídos 7.728 precatórios, cuja soma atingiu o valor de R$ 963 milhões. Rodrigues detalha que o percentual de ações preferenciais que estão na fila para serem pagas é de pouco mais de 4,1 mil. Nesse ponto, cabe salientar que não somente as pessoas com mais de 60 anos possuem preferência, uma vez que o § 2º do artigo 100 da Constituição autoriza o pagamento também para aqueles que comprovam ser portadores de doença grave e para precatórios de natureza alimentar (aqueles referentes a diferenças de reajustes salariais e pensões, por exemplo). Com isso, o percentual de preferências em face do valor total de precatórios é de aproximadamente 11%.

Rodrigues destacou, ainda, que desde o início de 2014 o Tribunal de Justiça integrou um grupo de estudos. Esse grupo tem por objetivo analisar o conjunto de medidas para a criação das chamadas câmaras de conciliação, buscando acordo com os credores, bem como a possibilidade de destinação de parte do valor dos depósitos judiciais para o pagamento de precatórios. “Já era esperado que em 2014 os pagamentos ficassem em patamar inferior aos de 2013, porque antes tínhamos um saldo maior nas contas.”
 
Fonte: Rádio Fandango (21.03.2015)

sexta-feira, 20 de março de 2015

TJ-RS descarta fixar multa contra o governo em caso de parcelamento de salários

Desembargador avaliou que administração gaúcha "está buscando recursos" para evitar atrasos


O desembargador Jorge Luís Dall’Agnol negou recurso de entidades de classe que pediam a fixação de multa diária em caso de descumprimento de decisão liminar proibindo o parcelamento dos salários dos servidores públicos do governo gaúcho. “A situação tal como desenhada pelos acontecimentos recentes não aponta a sua necessidade”, relatou.

Para o magistrado, é necessário aguardar uma decisão sobre ocorrer ou não o parcelamento. Entidades ligadas à segurança pública ingressaram com recurso solicitando a fixação de multa diária no valor de, no mínimo, R$ 180 mil, que representa 1% da folha de pagamento do Executivo estadual. Para Dall'Agnol, o governo "merece crédito, visto que é fato sabido que vem buscando recursos e tomando medidas para tentar evitar atraso no pagamento da folha".

Liminar concedida pelo magistrado na semana passada impede o parcelamento de salários. O recurso foi impetrado pela Associação Beneficente Antônio Mendes Filho dos Servidores de Nível Médio da Brigada Militar e Bombeiro Militar (Abamf), Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia (Ugeirm), Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado do Rio Grande do Sul (Amapergs) e Sindicato dos Servidores de Instituto Geral de Perícias do RS (Sidiperícias).
 
 
Fonte: Correio do Povo

sábado, 14 de março de 2015

Sinpol pedirá impeachment de Sartori caso haja atraso nos salários

Sindicato da Polícia Civil diz que decisão judicial garante manutenção dos vencimentos em dia da categoria


Caso o Governo do Estado atrase ou parcele os salários dos policiais civis, o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Rio Grande do Sul (Sinpol) vai ingressar com pedido de impeachment contra o governador José Ivo Sartori, na Assembleia Legislativa. Conforme a entidade, uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado, de 2008, complementada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), no ano passado, obriga o Executivo gaúcho a manter em dia os salários da categoria, alerta um dos advogados do Sinpol, Marcelo Almeida Santana.
 
“Caso o governador parcele ou atrase a remuneração dos servidores, nós iremos denunciar o governador na Assembleia Legislativa por crime de irresponsabilidade, junto com seus secretários, pelo descumprimento da ordem expressa judicial, ocasionando em um pedido de impeachment”, adverte.
 
Na segunda-feira, o Sinpol garante ingressar com uma notificação judicial para alertar o Governo Sartori sobre a determinação de Justiça que veda a possibilidade de atrasar ou parcelar os vencimentos dos policiais civis da ativa e inativa. Hoje, mais de três mil servidores atuam na corporação.
 
Santana justifica ainda que o governador não pode alegar falta de conhecimento das finanças para embasar possível atraso nos salários. O advogado da entidade relembra também que durante o período eleitoral esta possibilidade de restrição não foi ventilada pela cúpula do PMDB.
 
Fonte: Correio do Povo

sexta-feira, 13 de março de 2015

Piratini deve informar sobre pagamento de salários em 72h

Decisão judicial obriga governo a explicar com números se houver parcelamento
 
O desembargador João Barcelos de Souza Júnior, do Órgão Especial do TJ RS, deu prazo de 72 horas para que o governador José Ivo Sartori confirme ou descarte o parcelamento dos salários dos servidores Públicos do Estado. Também determinou que, caso seja confirmado o parcelamento, a Secretaria da Fazenda deve explicar com números a impossibilidade de pagamento em dia.

A decisão decorre de pedido da Associação dos Delegados de Polícia do RS, que impetrou
Mandado de Segurança Coletivo Preventivo para que não haja o parcelamento e que seja assegurado o direito de receber mensalmente, até o último dia útil do mês, a integralidade dos vencimentos.

Informada pela Rádio Guaíba sobre a nova decisão, a Secretaria da Fazenda disse que a manifestação oficial só vai ocorrer
quando a Justiça notificar o Executivo. O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, adiantou, no entanto, que vai prestar todas as informações necessárias ao desembargador.

O governo do Estado ainda prepara uma apresentação à sociedade com números comparativos de administrações anteriores para explicar os motivos da crise financeira.
 
Fonte: Correio do Povo

sábado, 7 de março de 2015

Tema antigo

                                                                                     Por Siden*


Início de ano letivo,
Faltam professores, funcionários...
Prédios sucateados...
Velho tema!


Governo não paga o Piso,
Não cumpre a lei,
Pode?
Tema antigo!

 
E a novela se repete,
O Estado não tem dinheiro,
Ou melhor,
Só tem dinheiro para os altos salários...


Início de ano letivo...
Faltam professores, funcionários...
Falta salário,
Falta o Piso,
Mas, o Piso é Lei!
 
O Estado não tem dinheiro,
Para alguns,
Para os altos salários,
Dinheiro não falta,
Tema antigo,
Filme já visto,
Velho Tema!


*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo CPERS/Sindicato
 
Fonte: Blog 14º Núcleo CPERS/Sindicato





quarta-feira, 4 de março de 2015

Governo do Estado deve R$ 150 milhões para Hospitais Gaúchos

em » 04/03/2015     

O porta-voz das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Rio Grande do Sul participou, nesta manhã, da reunião da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, denunciando atraso nos repasses por parte do governo do Estado. Segundo Júlio Dorneles de Matos, presidente da Federação das Associação das Santas Casas, a falta de mais de R$ 150 milhões já restringe o atendimento em três hospitais. Para o HCB a dívida é de R$ 2,5 milhões
 
Deste total, segundo Matos, R$ 132,6 milhões são atrasos relativos aos meses de novembro e dezembro do ano passado, ainda sob a gestão Tarso Genro, enquanto outros R$ 25 milhões caberiam à atual gestão repassar por conta de cofinanciamentos dos meses de janeiro e fevereiro deste ano. O pedido das Santas Casas ao governo Sartori é de que se amplie em R$ 40 milhões por mês o repasse às entidades.
 
 A Secretaria de Saúde do Estado, através de nota, afirmou que “pagamentos contratualizados deste ano estão em dia”. Ainda segundo o órgão, “foi cumprido o compromisso de pagar todas as despesas contratadas com a rede hospitalar, com prazo de liquidação previsto para janeiro e fevereiro de 2015. Além disso, a SES informa que ainda está para ser firmado o instrumento que vai definir o repasse, em 2015, do Incentivo de Cofinanciamento da Assistência Hospitalar (PIES-IHOSP)”.
 
 
Fonte: Rádio Fandango

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Governador Sartori volta a dizer que não garante pagamento de servidores em dia

em » 28/02/2015     

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, não garante o pagamento em dia do salário do funcionalismo público. Em visita a Torres,  o governador disse não querer fazer alardes, porém, não descartou a possibilidade de atrasos. “Não posso assumir e nem vou dizer que não haverá atrasos (pagamento dos salários). É criar mais insatisfação e um ambiente que não será propício para o diálogo”, declarou ele, com exclusividade ao Grupo Record.
 
Sartori lembrou que o atraso de pagamentos já ocorreu em outros governos. “Adiantar isso (atraso) é querer criar um problema, uma dificuldade”, afirmou. Em seguida, disse que será feito todo o esforço possível para garantir o pagamento dos salários.
 
O governador disse que o diagnóstico da crise financeira do Estado é conhecido e que esse panorama resultou em “medidas não aceitas pela sociedade”. Para Sartori, esse comportamento é fundamental para que a população compreenda que sem atitudes fortes, o Estado não conseguirá se recuperar da crise. Depois, o governador tentou amenizar a situação. “Não queremos vender dificuldades ou catástrofes. Queremos que aquilo que pudermos fazer, seja bem feito”, resumiu.
 
 
Fonte: Rádio Fandango

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Governo do Estado irá devolver mais de R$ 300 milhões para Brasília, de recursos não utilizados

Secretarias do governo do Estado, estatais, autarquias e demais órgãos do Rio Grande do Sul terão que devolver mais de R$ 305 milhões após a não utilização do recurso. Através de um decreto publicado nesta terça-feira no Diário Oficial do Estado, o governador José Ivo Sartori (PMDB) determinou que os valores sejam devolvidos aos locais de origem.
 
Segundo a Secretaria da Fazenda, além das pastas não usufruírem a quantia, os convênios com prazos de dois anos também já venceram e, por isso, a necessidade de devolução sob pena de multa ao Estado. Portanto, o decreto era obrigatório, de acordo com o Tesouro.
 
A maior parte da quantia que será devolvida, conforme a Fazenda, é oriunda do governo federal. Dos mais de R$ 300 milhões que terão que ser entregues, R$ 2,2 milhões eram destinados somente ao fundo estadual da Defesa Civil. O restante foi dividido entre demais estatais e secretarias. Por exemplo: R$ 3 milhões ao Ministério Público, R$ 9 milhões à própria Secretaria da Fazenda e R$ 1,6 milhão com despesas à Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul.
 
Um valor que chama atenção é a quantia destinada à Secretaria da Educação que deveria ser utilizada, segundo o decreto, para qualificação, construção, ampliação e recuperação da rede física da educação básica com ênfase no ensino médio: R$ 12 milhões. Além dessa quantia, mais R$ 34 milhões que deveriam ser destinados a encargos gerais da Secretaria de Educação e contribuição patronal para o Fundo Previdenciário também deverão ser devolvidos.
 
A Fazenda também já avisou que mais decretos obrigatórios devem ser publicados exigindo a devolução de valores não utilizados na última gestão do Estado e também em função do fim de convênios.
 
Fonte : Rádio Fandango
 
Comentário do Blog.
 
Vamos apenas destacar um parágrafo da notícia:
 
Um valor que chama atenção é a quantia destinada à Secretaria da Educação que deveria ser utilizada, segundo o decreto, para qualificação, construção, ampliação e recuperação da rede física da educação básica com ênfase no ensino médio: R$ 12 milhões. Além dessa quantia, mais R$ 34 milhões que deveriam ser destinados a encargos gerais da Secretaria de Educação e contribuição patronal para o Fundo Previdenciário também deverão ser devolvidos.
 
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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Servidores públicos prometem

Servidores públicos prometem resposta forte a Sartori em caso de atrasos

Presidente da Federação destacou que funcionários não irão admitir demora nos repasses

Servidores públicos prometem resposta forte a Sartori em caso de atrasos | Foto: Karine Viana / Palácio Piratini / CP

A Federação Sindical dos Servidores públicos do Estado recebeu com perplexidade a possibilidade do Piratini atrasar o pagamento do funcionalismo caso a crise econômica no Estado não seja amenizada. Conforme o presidente da entidade, Sérgio Arnot, a categoria não vai admitir os atrasos e promete duras respostas ao governo de José Ivo Sartori caso ocorra a demora nos repasses.

"Nós recebemos com perplexidade esta declaração. Não admitimos atraso de salários e nem os servidores. Vamos lutar até o fim para que isso não aconteça. Vamos dar uma resposta muito forte ao governo do Estado", disse Arnot em entrevista à Rádio Guaíba neste sábado. Atualmente, o quadro é composto por mais de 300 mil servidores na ativa.

A possibilidade de atrasos foi revelada por Sartori nessa sexta-feira, durante um encontro com a imprensa. A Secretaria da Fazenda ratificou a informação e advertiu que os atrasos podem ocorrer se nos próximos 90 dias se o cenário financeiro do Rio Grande do Sul não apresentar melhoras.

Sartori informou que pode buscar apoio da União para enfrentar a crise no Estado. Ainda conforme a Fazenda, o Estado contabiliza um rombo de quase R$ 5,5 bilhões.

Estratégia sem apoio

A estratégia do quanto pior, melhor, que pode ser colocada em prática pelo Executivo, não agrada majoritariamente a lideranças do PMDB, partido do governador José Ivo Sartori, tampouco à integralidade dos aliados. Uma das avaliações é de que o governo não conseguirá se recuperar do desgaste político gerado por algumas medidas em análise. Entre elas está a possibilidade de atraso no pagamento dos salários do funcionalismo público.
 
Correio do Povo RS
 

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Centrais sindicais querem audiência com Sartori sobre o piso regional

em » 19/02/2015     
13h28

As centrais sindicais esperam ser recebidas nos próximos dias pelo governador José Ivo Sartori  para discutir o  piso  mínimo regional. O reajuste de 16%, proposto e sancionado pelo então governador Tarso Genro em dezembro do ano passado, acabou judicializado. O secretário de Relações do Trabalho da Central Única dos Trabalhadores (CUT/RS), Antônio Guntzel, espera que o encontro com Sartori ocorra antes do julgamento da inconstitucionalidade da lei pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS), que deve acontecer em março. “Queremos que o governador se posicione sobre o piso mínimo regional. Queremos saber se ele é favor ou contra, e se concorda com o percentual de 16%”, ressaltou.
 
O presidente da Federação do Comércio Varejista do Rio Grande do Sul (Fecomércio/RS), Luiz Carlos Bohn, explicou que, por ser muito elevado, o índice de 16% atrapalha a negociação com os trabalhadores. “O piso mínimo regional não deve mais existir. A lei aprovada na Assembleia Legislativa é ultrapassada e atrapalha a discussão com as categorias.”
 
A tendência é que o julgamento da inconstitucionalidade da lei estadual do Piso seja feito na primeira sessão do órgão especial do TJ/RS. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), protocolada pela Fecomércio/RS, suspendeu os efeitos da lei. Apesar da data-base do reajuste ser o dia 1º de fevereiro de cada ano, os trabalhadores terão que aguardar o julgamento dessa Adin para terem o salários reajustados.
 
Caso o pedido de inconstitucionalidade seja julgado procedente, a lei será derrubada, mas ainda caberá recurso do governo do Estado. Outra opção seria o Palácio Piratini enviar um novo projeto de lei à Assembleia Legislativa para votação.
 
Fonte: Rádio Fandango

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

A greve continua e o acampamento, em Curitiba, também!

Estamos em uma greve forte e ficaremos, no Carnaval, no acampamento em frente ao Palácio Iguaçu



O nosso esforço deu frutos: o governo mandou retirar o “pacotaço de maldades” da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep)! Diante da pressão da nossa categoria, somada ao apoio de outros(as) servidores(as), Beto Richa ordenou que os projetos de lei 06/2015 e o 60/2015 retornassem à Casa Civil. A justificativa é que eles serão “reexaminados”. Apesar da medida, a nossa categoria permanece em greve. Além disso, os educadores(as) permanecem acampados em frente ao Palácio Iguaçu até depois do Carnaval.
 
“A nossa greve continua, porque não houve negociação de nenhum outro ponto da pauta da greve. Estamos em uma greve forte e ficaremos, no Carnaval, no acampamento em frente ao Palácio Iguaçu”, informou o presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Leão. Ele também esclareceu que a retirada dos projetos não é, de jeito nenhum, motivo para nos desmobilizar. “Diante da pressão, o governo retira as medidas. Mas, é claro, já fica subentendido que, num outro momento, eles voltarão a atacar a Educação, a previdência e a carreira dos servidores”, alerta.
 
Segundo Hermes, a categoria não sai da greve sem o pagamento imediato dos salários em atrasos (PSS, 1/3 de férias, auxílio alimentação e conveniadas). Além disso, a retomada das negociações sobre os temas educacionais e a organização escolar, bem como a retomada do Porte das Escolas (tendo como referência mínima dezembro de 2014). “Com as medidas do governo, houve um verdadeiro desmonte das escolas, com redução de professores, diretores, pedagogos, funcionários, de turmas e matrículas. Algo inaceitável”, denuncia Hermes.
 
Fonte APP Sindicato

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A Greve dos Servidores(as) no Paraná continua

11/02/2015


Terceiro dia de greve continua com ocupação pacífica e tem reunião clandestina de deputados que não querem enfrentar a população



A ocupação da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira continua firme e forte. Servidores(as) de diversas categorias do Paraná permanecem mobilizados(as) no plenário da Alep. Do lado de fora, milhares de servidores(as) continuam vigilantes e prometem não sair enquanto o governo não recuar e retirar os projetos de Lei que prejudicam o funcionalismo público.
 
Uma reunião clandestina foi realizada por deputados(as) estaduais no restaurante da Alep hoje (11). Deputados(as) que se declararam contrários ao segundo "pacotaço de maldades" do governador Beto Richa não participaram da reunião como forma de repúdio ao ato feito às escondidas da população. Os(as) deputados(as) de oposição protocolaram um pedido de liminar ao Tribunal de Justiça (TJ) para tentar suspender a Comissão Geral que foi votada na reunião clandestina. Ontem (10) os(as) servidores(as) provaram sua indignação ocupando a Alep logo após a Comissão Geral ter sido aprovada pela maioria dos(as) deputados(as). No entanto, essa aprovação foi cancelada e uma nova foi votada hoje, longe da manifestação popular. O secretário de Comunicação da APP-Sindicato, Luiz Fernando Rodrigues, expressa a revolta da categoria no ato covarde dos(as) deputados(as). “Uma vergonha para o Paraná ter deputados que votam projetos às escondidas”, declara. Os deputados que protocolaram o pedido de liminar no TJ foram: Anibelli Neto (PMDB), Maurício Requião Filho (PMDB), Nereu Moura (PMDB), Péricles de Mello (PT), Professor Lemos (PT) e Tadeu Veneri (PT).
 
Casa do Povo – A Assembleia Legislativa do Paraná se tornou, logo após a ocupação dos(as) servidores(as) públicos(as), a verdadeira Casa do Povo. Centenas de pessoas estão acampando no plenário da Alep e prometem não sair até o governo ouvir a voz da população. O professor de História, Edmilson Rodrigues da Silva, expressa a indignação dos(as) educadores(as) com os projetos que o governo quer aprovar. “Eu to na luta porque estes projetos representam para mim o fim da minha carreira. Estou junto com meus companheiros do Paraná inteiro, pois a gente quer derrubar estas medidas do governo e avançar na educação do Estado”, declara Edmilson.

Apoio – Na manhã de hoje (11) diversas esposas de Policiais Militares declararam apoio aos(as) servidores(as) públicos(as) do Estado que estão mobilizados. Trabalhadores(as) da Polícia Militar não podem entrar em greve, mas também sofrem com a gestão precária do governo Beto Richa.
 
Fonte: APP Sindicato

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Greve dos professores começa no Paraná

Em Cascavel, docentes receberam os alunos informando sobre a paralisação...
 
As aulas da rede estadual de ensino do Paraná deveriam começar nesta segunda-feira (09), mas isso não aconteceu. Em Cascavel, os professores foram até os colégios para receber os alunos e os informar da paralisação.
 
A categoria é contra o que chama de ‘pacotaço de maldades’ implementado pelo governador Beto Richa.
 
Ao deflagrar a greve, os professores elencaram os motivos do descontentamento, entre eles o atraso de pagamento ao PSS (contratados temporários); a demissão de funcionários; não pagamento das férias; não pagamento de promoções e progressões, superlotação das salas de aulas, entre outros.
 
A greve não tem previsão para ser encerrada.

Fonte: UOL

sábado, 7 de fevereiro de 2015

O lugar da Educação

REJANE DE OLIVEIRA
Ex-presidente do Cpers

O sistema capitalista, para sobreviver, precisa subordinar a educação aos seus interesses. Sua pretensão é garantir a aceitação passiva do sistema que explora o trabalho. O papel da educação é libertar o ser humano do determinismo neoliberal, desenvolver uma alternativa de sociedade igualitária e emancipadora.

Infelizmente, os governos têm contribuído com isso. A falta de investimento, a não valorização profissional, a ausência de uma política de acesso no ingresso e na permanência na escola têm colocado a educação numa situação de vulnerabilidade frente ao ideário neoliberal.


A presidente Dilma, no seu discurso de posse, anunciou o lema: “Brasil, pátria educadora”. Busca com isso alimentar ilusões. Inicia seu governo fazendo cortes na educação e nomeando como ministro Cid Gomes, engenheiro, consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento, um perfil claramente neoliberal. Como político, mostrou a porta da rua da educação pública para os educadores que lutavam por direitos.


A pátria educadora será para o mercado e para o capital.


No Rio Grande do Sul, o novo governador, Ivo Sartori, busca a marca do grande negociador, sorrisos, abraços e nenhum resultado concreto. Aliás, na ausência de iniciativas e propostas, vem sempre o “mantra” da negociação. Não paga o piso nacional, não nomeia professores e funcionários, demitiu contratados e a política de cortes vem no mesmo sentido do governo federal. Ora! O vice da presidente Dilma é do mesmo partido do governador Sartori. Tudo junto e misturado!


O discurso do governo estadual é a falta de dinheiro, e responsabiliza o governo anterior. A gestão que começou em janeiro terá que responder por suas ações, ou ausência delas.

Explicar como aumentou os salários do governador, vice, secretários, parlamentares, juízes etc., e não tem para cumprir a Lei do Piso. Não adianta transferir responsabilidades, terá que assumir suas escolhas e, pelo que vejo, a educação não será sua prioridade. Caberá a nós, educadores, colocar a educação em primeiro lugar… lutando.
 
Fonte: Blog 14º Núcleo CPERS/Sindicato

domingo, 1 de fevereiro de 2015

CPERS reafirma a luta pelo pagamento do Piso Salarial dentro do Plano de Carreira

A direção do CPERS/Sindicato reafirma sua posição de luta pela implantação do Piso Salarial Nacional, respeitando o Plano de Carreira da categoria.
 
Na primeira reunião oficial de negociação com o governo do Estado, realizada no último dia 22, foi entregue uma pauta mínima, que tinha como primeiro ponto o pagamento do Piso dentro do Plano de Carreira. O documento reivindicava também o pagamento imediato do reajuste de 13,01% e mais 34,56% restantes do governo anterior, que faltaram para alcançar o Piso.
 
É preciso deixar claro que o pagamento do completivo não significa o cumprimento da Lei do Piso. O governo segue cumprindo o acordo com o Ministério Público, dando um completivo para os professores que recebem abaixo do Piso. Ao não estender os 13,01% ao restante da categoria, o governo aprofunda as distorções em relação ao plano de carreira e amplia o passivo, revertendo em precatórios.  Com esta ação, o governador José Ivo Sartori endivida ainda mais o Estado e entra em contradição com suas declarações sobre resolver ou diminuir o tão propalado caos financeiro do Rio Grande do Sul.
 
Apesar de ocorrer um nivelamento por baixo, não respeitando o plano de carreira, muitos colegas já recebiam, por anos, este valor e contavam com ele nas suas receitas. Deixar de receber, de um momento para outro, significa um prejuízo muito grande.
 
O Cpers/Sindicato tem muito claro qual seu papel no encaminhamento da luta e o cumprirá sem abrir mão das conquistas e direitos da categoria, com a qual decidirá os rumos a seguir durante a caminhada.
 
 
 
Fonte: CPERS/Sindicato
 
 
OPINIÃO DO BLOG
 
Voltamos  a reafirmar:
 
O Completivo é um desrespeito ao Plano de Carreira.
 
O pagamento do completivo não significa o cumprimento da Lei do Piso.  Que isso fique claro! Correta a afirmação do texto acima.
 
O PISO NACIONAL É LEI! CUMPRA-SE A LEI!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Promoções concedidas ao magistério estão com pagamento atrasado no RS

2.482 promoções dadas ao magistério e concedidas no fim da gestão Tarso Genro não foram depositadas na folha paga à categoria neste mês. Em nota, a assessoria de imprensa da Secretaria da Educação informou que a gestão anterior assinou promoções atrasadas em 30 de dezembro de 2014. Do total, 1.094 referentes ao ano de 2012 e 1.388 a 2013. A justificativa é de que o benefício não foi concedido devido à troca de comando da Pasta, e que não há relação com o decreto de contenção de despesas do governador José Ivo Sartori. A garantia é de que os valores serão pagos, de forma retroativa, na folha de fevereiro.
 
Sobre o piso, dos 150 mil professores, 29 mil recebem o completivo por receberem menos que o piso nacional. O valor reajustado, de R$ 1.917.78 para 40 horas, gera um impacto financeiro anual de R$ 43 milhões no Rio Grande do Sul. O completivo, porém, não garante as vantagens e benefícios de carreira, que não incidem sobre o valor extra, mas apenas sobre o vencimento básico, que é 34,3% menor, de R$ 1.260,20, para um contrato de 40 horas.
 
Fonte: Três Passos News
 
Opinião do BLOG
 
Esse completivo é um desrespeito ao Plano de carreira do magistério.
 
Todos são prejudicados, inclusive, os que recebem o completivo.
 
Lamentável!...