DCE alega que universidade não deu tempo para que os estudantes discutissem a proposta
Um grupo de aproximadamente 20 estudantes invadiu, na tarde desta
quinta-feira, a reitoria da Universidade do Vale do Rio dos Sinos
(Unisinos), em São Leopoldo, para protestar contra o aumento de 7,95%
nas mensalidades dos cursos de graduação, que foi aprovado pelo conselho
da instituição acadêmica. Segundo um dos coordenadores do Diretório
Central dos Estudantes (DCE), Patrick Dias, eles permanecerão por tempo
indeterminado no local:
— O DCE recebeu a proposta de reajuste das mensalidades na sexta-feira. Marcamos uma reunião para pedir o adiamento da votação, pois não há tempo hábil para discussão com as entidades estudantis. Fomos ao local da reunião e não nos deixaram entrar, apenas três colegas. Eles leram uma carta com nossas reivindicações e resolvemos ir para a reitoria.
Conforme Patrick, que tem 26 anos e é acadêmico de Ciências Sociais, os estudantes são observados por seguranças. Eles acusam a Unisinos de reajustar as mensalidades acima da inflação anual, não prestar contas detalhadas de onde investe os recursos e não informar e discutir os aumentos com os alunos.
Em nota, a instituição diz que o reajuste "segue critério rigoroso de análise técnica, é inferior ao do ano passado e se situa dentro da faixa do valor das mensalidades adotado pelas demais universidades e escolas privadas do Rio Grande do Sul."
— O DCE recebeu a proposta de reajuste das mensalidades na sexta-feira. Marcamos uma reunião para pedir o adiamento da votação, pois não há tempo hábil para discussão com as entidades estudantis. Fomos ao local da reunião e não nos deixaram entrar, apenas três colegas. Eles leram uma carta com nossas reivindicações e resolvemos ir para a reitoria.
Conforme Patrick, que tem 26 anos e é acadêmico de Ciências Sociais, os estudantes são observados por seguranças. Eles acusam a Unisinos de reajustar as mensalidades acima da inflação anual, não prestar contas detalhadas de onde investe os recursos e não informar e discutir os aumentos com os alunos.
Em nota, a instituição diz que o reajuste "segue critério rigoroso de análise técnica, é inferior ao do ano passado e se situa dentro da faixa do valor das mensalidades adotado pelas demais universidades e escolas privadas do Rio Grande do Sul."
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