O projeto de lei que autoriza o governo a
renovar os contratos temporários com 21 mil professores eclodiu uma
nova polêmica com o Cpers. O secretário da Educação, Jose Clovis de
Azevedo, afirma que a medida servirá para evitar que os alunos comecem
as aulas em 2014 sem professores, já que ainda falta nomear cerca de 13
mil docentes aprovados em concurso.
— Depois, vamos substituindo
os contratos emergenciais por professores nomeados conforme o curso do
processo. Em primeiro lugar, precisamos garantir que os alunos vão
começar o ano com professores em sala de aula — afirma.
O Cpers critica a medida e alega que o certame do magistério foi um “faz-de-conta”.
—
A política do governo é a do megaevento e do faz-de-conta. Mais de 10
mil professores passaram no concurso e o governo, em vez de nomeá-los,
continua com a política do contrato emergencial — afirma a presidente do
sindicato, Rejane de Oliveira.
Postado por Juliano Rodrigues, às 18:51
Blog da Rosane 18.11.13
Fonte: Blog 14º Núcleo CPERS/Sindicato
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