Apesar de ainda não ter chamado todos os 
5,5 mil professores aprovados no concurso do magistério feito em abril, o
 Palácio Piratini protocolou um projeto de lei para a contratação 
emergencial de 1,5 mil novos educadores. O projeto deve ser analisado em
 plenário no final de novembro e é criticado pelo sindicato dos 
professores.
Segundo o Secretário Estadual da Educação José Clovis de Azevedo o baixo
 índice de professores aprovados no concurso, com pouco mais de 5 mil, 
quando a expectativa era aprovar 10 mil, e com estimativa de 3 mil 
aposentadorias e abandono do cargo, fez com que a secretaria agisse e a 
forma mais rápida para tal é mesmo as contratações emergenciais.
Azevedo garantiu que 1,1 mil professores concursados serão nomeados no 
início de novembro. Até janeiro, a secretaria espera que todos os 5,5 
mil já tenham sido chamados. O pedido de exames médicos e a entrega de 
documentos são justificativas para a demora na contratação de todos os 
aprovados na seleção. A secretaria também promete um novo concurso para o
 início de 2013. O edital deverá ser divulgado até o final deste ano.
A contratação emergencial é vista pelo Cpers como uma falta de 
preocupação do Estado com a educação. A entidade debate uma reação, que 
pode incluir até mesmo greve.
Zero Hora
Fonte: Top Educação 
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