Magistério encerra greve e ponto deve ser abonado
Baixa adesão da categoria foi um dos motivos para a decisão do Cpers
Após três semanas de
paralisação, professores ligados ao Cpers/Sindicato votaram pelo fim da
greve da rede estadual no Rio Grande do Sul. A decisão, por maioria de
votos, foi tomada em assembleia na tarde de ontem, no Largo Zumbi dos
Palmares, na Capital.
– A proposta do governo não responde às reivindicações da categoria. Vamos suspender a greve, mas continuaremos na luta. Não nos dobramos para nenhum governo – afirmou Rejane de Oliveira, presidente do Cpers.
A baixa adesão da categoria ao movimento foi colocada como um dos principais motivos para professores retornarem às aulas na segunda-feira. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, menos de 1% das escolas da rede estadual aderiu totalmente à paralisação. Dos 79.370 professores, 3.783 participaram da greve, conforme o Estado. Segundo o responsável pela pasta, secretário Jose Clovis de Azevedo, as escolas que aderiram ao movimento deverão apresentar, na próxima semana, um calendário para a recuperação das aulas, uma das exigências para o abono das faltas.
– A proposta do governo não responde às reivindicações da categoria. Vamos suspender a greve, mas continuaremos na luta. Não nos dobramos para nenhum governo – afirmou Rejane de Oliveira, presidente do Cpers.
A baixa adesão da categoria ao movimento foi colocada como um dos principais motivos para professores retornarem às aulas na segunda-feira. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, menos de 1% das escolas da rede estadual aderiu totalmente à paralisação. Dos 79.370 professores, 3.783 participaram da greve, conforme o Estado. Segundo o responsável pela pasta, secretário Jose Clovis de Azevedo, as escolas que aderiram ao movimento deverão apresentar, na próxima semana, um calendário para a recuperação das aulas, uma das exigências para o abono das faltas.
Na quinta-feira passada, o comando geral de greve do Cpers havia encaminhado uma proposta de mudança na lei do vale-refeição da categoria. O sindicato pede que o benefício passe de R$ 7,09 para R$ 15 e que seja aplicados aos trabalhadores ativos e aposentados. Uma audiência para discutir o assunto está marcada para o dia 23, na sede da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH), em Porto Alegre.
bruna.scirea@zerohora.com.br
BRUNA SCIREA
Fonte: Profemarli.comunidades.net
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