Sérgio Jockmann
Pois, desejo primeiro que você ame e que amando, seja também amado,
E que se não o for, seja breve em esquecer e esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo depois que não seja só, mas que se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos e que, mesmo maus e inconseqüentes, sejam corajosos e fiéis,
E que em pelo menos um deles você possa confiar, que confiando, não duvide de sua confiança.
E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos, nem muitos nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes, você se interpele a respeito de suas próprias certezas
E que entre eles haja pelo menos um que seja justo, para que você não se sinta demasiadamente seguro.
Desejo, depois, que você seja útil, não insubstituivelmente útil,
Mas razoavelmente útil. E que nos maus momentos, quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé. Desejo ainda que você seja tolerante,
não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com aqueles que erram muito e irremediavelmente,
E que essa tolerância não se transforme em aplauso nem em permissividade,
Para que assim fazendo um bom uso dela, você dê também um exemplo para os outros.
Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais e que, sendo maduro,
não insista em rejuvenescer e que, sendo velho, não se dedique a desesperar.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
é preciso deixar que eles escorram dentro de nós.
Desejo, por sinal, que você seja triste, mas não o ano todo,
nem em um mês e muito menos numa semana, mas apenas por um dia.
Mas que nesse dia de tristeza, você descubra que o riso diário é bom,
o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra com o máximo de urgência, acima e a despeito de tudo,
Talvez agora mesmo, mas se for impossível, amanhã de manhã,
que existem oprimidos, injustiçados e infelizes,
e que estão à sua volta, porque seu pai aceitou conviver com eles.
E que eles continuarão à volta de seus filhos, se você achar a convivência inevitável.
Desejo ainda que você afague um gato, que alimente um cão
e ouça pelo menos um joão-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal.
Porque assim você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente,
por mais ridícula que seja, e acompanhe o seu crescimento dia-a-dia,
para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático.
E que, pelo menos uma vez por ano, você ponha uma porção dele na sua frente e diga:
Isso é meu. Só para que fique bem claro quem é dono de quem.
Desejo ainda que você seja frugal, não inteiramente frugal,
não obcecadamente frugal, mas apenas usualmente frugal.
Mas que esse frugalismo não impeça você de abusar quando o abuso se impõe.
Desejo também que nenhum dos seus afetos morra, por ele e por você.
Mas que, se morrer, você possa chorar sem se culpar e sofrer sem se lamentar.
Desejo, por fim, que sendo mulher você tenha um bom homem,
E que sendo homem, tenha uma boa mulher.
E que se amem hoje, amanhã, depois, no dia seguinte, mais uma vez,
E novamente, de agora até o próximo ano acabar,
E que quando estiverem exaustos e sorridentes,
ainda tenham amor para recomeçar.
E se isso só acontecer, não tenho mais nada para desejar. ”
Fonte: Blog 14º Núcleo CPERS/Sindicato
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Secretário Jose Clovis fala sobre o aumento no piso do magistério
ENTREVISTA
Secretário Estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo acredita em um acordo político no Congresso que anule, em fevereiro, após o retorno do recesso, o reajuste de 21% do custo/aluno do Fundeb. Seria adotada uma fórmula alternativa, combinando o INPC mais o crescimento do Fundeb, já apresentada pela Frente Parlamentar em Defesa do Piso Nacional. A possibilidade de aceitar a política de correção acima da inflação foi admitida pela primeira vez por um membro do Piratini.
ZH — Apesar dos reajustes oferecidos pelo governo, haverá aumento na diferença entre o que é pago aos professores e o que manda a lei. Como avalia isso?
Jose Clovis - Acredito que, antes de pular para R$ 1,7 mil, vai haver uma proposta alternativa. Poderá haver um acordo político mesmo durante o recesso do Congresso. Somente a homologação ficaria para o retorno. Até a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) já abriu mão do reajuste pelo custo/aluno do Fundeb. O setor público não tem condição de arcar com isso. Nenhum Estado ou município vai suportar mais 21%.
ZH — A proposta da Frente Parlamentar em Defesa do Piso é de somar o INPC com o crescimento do Fundeb, o que geraria um reajuste de cerca de 9% em 2013. Isso é negociável diante da situação do Estado?
Jose Clovis - Não posso adiantar, isso passa pela questão política do núcleo do governo e pelos cálculos da Fazenda. Mas é claro que estaremos abertos para discutir. Há essa possibilidade da junção da inflação (INPC) com o Fundeb. Mas há também a possibilidade de substituir o Fundeb pelo crescimento do PIB. Seria um percentual mais conciliatório e palatável.
ZH — Qual o tamanho do desgaste sofrido pelo governo ao se distanciar da promessa de campanha de pagar o piso?
Jose Clovis - O que o governador disse é que seriam criadas as condições para pagar o piso. E nós continuamos lutando para criar essas condições. E queremos fazer isso dentro do plano de carreira, e não com a adoção de subsídio, como fizeram outros Estados.
Zero Hora/Trespassos News
Secretário Estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo acredita em um acordo político no Congresso que anule, em fevereiro, após o retorno do recesso, o reajuste de 21% do custo/aluno do Fundeb. Seria adotada uma fórmula alternativa, combinando o INPC mais o crescimento do Fundeb, já apresentada pela Frente Parlamentar em Defesa do Piso Nacional. A possibilidade de aceitar a política de correção acima da inflação foi admitida pela primeira vez por um membro do Piratini.
ZH — Apesar dos reajustes oferecidos pelo governo, haverá aumento na diferença entre o que é pago aos professores e o que manda a lei. Como avalia isso?
Jose Clovis - Acredito que, antes de pular para R$ 1,7 mil, vai haver uma proposta alternativa. Poderá haver um acordo político mesmo durante o recesso do Congresso. Somente a homologação ficaria para o retorno. Até a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) já abriu mão do reajuste pelo custo/aluno do Fundeb. O setor público não tem condição de arcar com isso. Nenhum Estado ou município vai suportar mais 21%.
ZH — A proposta da Frente Parlamentar em Defesa do Piso é de somar o INPC com o crescimento do Fundeb, o que geraria um reajuste de cerca de 9% em 2013. Isso é negociável diante da situação do Estado?
Jose Clovis - Não posso adiantar, isso passa pela questão política do núcleo do governo e pelos cálculos da Fazenda. Mas é claro que estaremos abertos para discutir. Há essa possibilidade da junção da inflação (INPC) com o Fundeb. Mas há também a possibilidade de substituir o Fundeb pelo crescimento do PIB. Seria um percentual mais conciliatório e palatável.
ZH — Qual o tamanho do desgaste sofrido pelo governo ao se distanciar da promessa de campanha de pagar o piso?
Jose Clovis - O que o governador disse é que seriam criadas as condições para pagar o piso. E nós continuamos lutando para criar essas condições. E queremos fazer isso dentro do plano de carreira, e não com a adoção de subsídio, como fizeram outros Estados.
Zero Hora/Trespassos News
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Concurso para o Magistério Gaúcho. edital sai em janeiro
Em
um balanço dos dois anos de gestão nesta quarta-feira, o secretário de
Educação do Rio Grande do Sul, Jose Clovis de Azevedo, confirmou para
janeiro o edital do concurso que oferecerá 10 mil vagas a professores na rede pública de ensino.
Previsto inicialmente para dezembro, o edital atrasou por problemas técnicos na secretaria. De acordo com Azevedo, as provas devem ser realizadas entre março e abril do ano que vem.
Previsto inicialmente para dezembro, o edital atrasou por problemas técnicos na secretaria. De acordo com Azevedo, as provas devem ser realizadas entre março e abril do ano que vem.
Escolas estaduais terão horário especial em janeiro e fevereiro
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) informa que, durante o período de férias, haverá horário especial de atendimento nas escolas da rede
estadual. Entre os dias 3 e 11 e 24 e 30 de janeiro (matrículas) o
expediente será normal. Nos demais períodos, as escolas com dois turnos
funcionarão entre 10 e 15 horas. Já as instituições com três turnos
atenderão das 14 às 20 horas.
Durante o período não letivo as escolas realizarão a atualização do sistema informatizado
e dos dados do Censo Escolar, farão atividades com os professores
recém-nomeados e receberão novos materiais. O ano letivo começa no dia
27 de fevereiro.
Fonte: Rádio Fandango
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Reajuste do piso nacional do magistério vai ampliar abismo entre mínimo no país e no RS
No início de 2013, por decisão do MEC, remuneração básica de professores será de R$ 1,7 mil contra R$ 977 do mínimo estadual.
Uma das principais dores de cabeça do governo Tarso Genro, o piso nacional do magistério voltará a incomodar na primeira quinzena de 2013.
Dias
depois da virada do ano, o Ministério da Educação (MEC) deverá publicar
a portaria que determina o reajuste do básico dos professores em 21%, o
que elevará, a partir do contracheque de fevereiro, a remuneração dos
atuais R$ 1.451 para R$ 1.755,51.
O
ato irá aumentar o abismo entre o que é pago pelo governo estadual e o
que é previsto pela legislação federal. Em fevereiro de 2013, com a
incidência da última parcela de 6% de um reajuste aprovado em março de
2012, o Piratini terá salário inicial de R$ 977,05 para 40 horas
semanais de trabalho. O valor é pouco mais da metade dos R$ 1.755,51 que
passarão a vigorar no princípio do próximo ano.
O
projeto de lei aprovado pelo governo na semana passada na Assembleia
concede mais três parcelas de reajuste, totalizando 28,98%, que farão o
básico pago pelo Estado alcançar R$ 1.260 em novembro de 2014. O cenário
indica que, mantidas as atuais regras — que preveem a correção do
mínimo da categoria pelo índice custo/aluno do Fundeb —, o governo
gaúcho chegará ao final com uma defasagem de R$ 495 em relação ao
salário de 2013.
Fonte: Rádio Fandango
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
É Natal! E o Piso?
Por Siden* - 24.12.12
É Natal... Mais uma vez...
Mais um ano vai chegando ao seu final...
O presente que os educadores esperavam, outra vez, não veio.
Bem, não era bem um presente... Apenas o cumprimento de uma Lei! Um direito!
A quem ganha pouco, direitos são sonegados e migalhas oferecidas ...
Mas, é Natal!
Talvez devesse falar de sonhos, de amor...
Dos sonhos que, paulatinamente, nos roubam com ginásticas de palavras e malabarismos de números...
E o Piso? Não era um sonho? Promessa... Lei!
Sonho, Promessa, Lei que daria aos educadores uma vida digna...
Lei que não se cumpre...
Complicado! Que exemplo!
Mas, é Natal!
2013 se aproxima...
A vida é real.
Vida real! Piso virtual!
Mas, o Piso não é Lei?
Ah! O signatário ajuizou uma ADI...
Difícil de entender...
É Natal!
Vou entrar no espírito natalino...
- Papai Noel queremos o Piso!
Mais um ano vai chegando ao seu final...
O presente que os educadores esperavam, outra vez, não veio.
Bem, não era bem um presente... Apenas o cumprimento de uma Lei! Um direito!
A quem ganha pouco, direitos são sonegados e migalhas oferecidas ...
Mas, é Natal!
Talvez devesse falar de sonhos, de amor...
Dos sonhos que, paulatinamente, nos roubam com ginásticas de palavras e malabarismos de números...
E o Piso? Não era um sonho? Promessa... Lei!
Sonho, Promessa, Lei que daria aos educadores uma vida digna...
Lei que não se cumpre...
Complicado! Que exemplo!
Mas, é Natal!
2013 se aproxima...
A vida é real.
Vida real! Piso virtual!
Mas, o Piso não é Lei?
Ah! O signatário ajuizou uma ADI...
Difícil de entender...
É Natal!
Vou entrar no espírito natalino...
- Papai Noel queremos o Piso!
Não foi o senhor que prometeu? Não interessa. Negocia com o governador...
Talvez com o senhor, o governo dialogue...
Afinal, é tempo de sonhar...
Talvez com o senhor, o governo dialogue...
Afinal, é tempo de sonhar...
Feliz Natal!
*Siden Francesch do Amaral é Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo/CPERS-Sindicato.Fonte: Blog 14º Núcleo CPERS/Sindicato
sábado, 22 de dezembro de 2012
Cotas nos concursos do RS: Agora é lei!
Foi
sancionada no dia 19, pelo governador Tarso Genro, a Lei de autoria do
Deputado Raul Carrion, aprovada pela Assembleia Legislativa, que cria
cotas para negros, pardos e indígenas em concursos públicos no Rio
Grande do Sul. A lei entra em vigor imediatamente a sua publicação do
Diário Oficial e já valerá para os concursos de 2013.
Pela
nova lei, 15% das vagas de todos os concursos, incluindo os do
Judiciário, terão que ser destinadas para estas etnias. O objetivo é
possibilitar que negros, pardos e indígenas tenham igualdade de
oportunidades de acesso ao funcionalismo público. Uma s Situação
resultado de um processo histórico que exclui e discrimina até hoje pela
cor da pele.
Para
o Sindjus/RS, que acompanhou o processo, o Estado dá um importante
passo na superação das desigualdades raciais. Trata-se de uma medida
justa, que poderá mudar um quadro de exclusão da população negra nos
quadros do Judiciário, por exemplo. Hoje o numero de negros é ínfimo,
num total de mais de 10 mil servidores. Se buscarmos nos cargos de
chefia ou entre magistrados, ou promotores, a proporção é ainda menor.
Se falarmos dos desembargadores, a situação é pior, já que um dos únicos
desembargadores negros se aposentou, compulsoriamente no mês de
novembro último.
Neste
sentido, é bom lembrar que, nas cortes superiores, o Ministro Joaquim
Barbosa, é o primeiro negro em mais de 100 anos de STF, hoje o seu
presidente.
Fonte: profemarli.comunidades.net
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Seguro-desemprego vai contar na aposentadoria
O tempo
que o trabalhador fica recebendo o seguro-desemprego poderá ser incluído no
cálculo da aposentadoria no futuro. Essa é a proposta do Projeto de Lei
4080/2012, que tramita na Câmara dos Deputados. O seguro-desemprego pode ser
pago durante o período de três a seis meses, de acordo com o tempo de trabalho
na empresa da qual o funcionário foi desligado. De autoria do deputado Vilson
Covatti (PP-RS), o projeto tramita em caráter conclusivo, ou seja, não precisa
ser votado em plenário. “O seguro-desemprego também possui caráter
previdenciário, a exemplo do auxílio-doença e da aposentadoria por invalidez.
De fato, esse auxílio financeiro, custeado pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador,
determina que a proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário
ficará a cargo da Previdência Social”, argumenta Covatti.
Mesmo sem haver
pagamento do interessado, alguns períodos são computados para ajudar na
contagem do tempo da aposentadoria. A lei atual do INSS considera algumas
hipóteses, a exemplo: do tempo de serviço militar (inclusive o voluntário); do
tempo intercalado em que se esteve em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria
por invalidez; entre outros. Essa é uma antiga reivindicação das centrais
sindicais. Agora, a proposta precisa passar pelas comissões de Trabalho, de
Administração e Serviço Público; de Seguridade Social e Família; de Finanças e
Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para ter direito à
aposentadoria integral, concedida pelo INSS, o trabalhador homem deve comprovar
pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos. O valor do
benefício é calculado com base nas 80 maiores contribuições feitas a partir de
1994. Sobre ele é aplicado o fator previdenciário, que considera entre outras
coisas a expectativa de vida do brasileiro, ou seja, quanto antes o trabalhador
se aposentar, maior será o desconto no benefício, que pode chegar a 40% .
A
inclusão do período de recebimento do seguro-desemprego no tempo de
contribuição também deve facilitar a vida dos segurados que vão se aposentar
por idade. Para este benefício, é preciso comprovar 15 anos e contribuição.
Fonte: Blog 20º Núcleo CPERS/Sindicato
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Cientistas: fim do mundo já começou, mas a agonia será lenta
Guerra nuclear, pandemia viral, mudança climática: a suposta profecia
maia do fim do mundo não será cumprida, mas o Apocalipse já começou e
agonia será lenta, alertam os cientistas. "A ideia de que o mundo
acabará subitamente, por uma causa qualquer, é absurda", declarou David
Morrison, cientista da Nasa e especialista da vida no espaço.
"A Terra existe há mais de quatro bilhões de anos e passarão muitos anos antes do Sol tornar nosso planeta inabitável", insistiu o cientista, que criticou as "ridículas" versões que preveem o fim do mundo neste 21 de dezembro de 2012, injustamente atribuído ao calendário maia.
Em quase cinco bilhões de anos, o Sol se transformará em "gigante vermelho", mas o calor crescente terá, muito antes, provocado a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. O astro solar resfriará depois, até a extinção, mas isto não nos dirá respeito, explica.
"Até lá, não existe nenhuma ameaça astrônomica ou geológica conhecida que poderia destruir a Terra", afirma David Morrison. A ameaça poderia vir do céu, como demonstram algumas produções de Hollywood que descrevem gigantescos asteróides em choque com a Terra?.
Uma catástrofe similar, que implica um astro de 10 a 15 km de diâmetro, caiu sobre a atual península mexicana de Yucatán, causando provavelmente a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Os astrônomos da Nasa afirmam que não é provável que aconteça uma catástrofe similar, em um futuro previsível.
"Estabelecemos que não há asteroides tão grandes perto de nosso planeta como o que terminou com os dinossauros", disse o cientista, acalmando os temores de alguns sobre um fim do mundo em breve. Além disso, se um asteroide provocou a extinção dos dinossauros e de muitas espécies, não erradicou toda a vida na Terra. A espécie humana teria a oportunidade de sobreviver, destaca.
Sobreviver a uma pandemia mundial é mais complicado
Sobreviver a uma pandemia mundial de um vírus mutante, do tipo gripe aviária H5N1, poderia ser mais complicado, mas "não provocaria o fim da humanidade", explica Jean-Claude Manuguerra, especialista em virologia do Instituto Pasteur de Paris.
"A diversidade de sistemas imunológicos é tão importante que há pelo menos 1% da população que resiste naturalmente a uma infecção", afirmou o especialista da revista francesa Sciences & Vie, que consagrou um número especial ao fim do mundo.
Apesar da tese de uma guerra nuclear ter perdido força desde o fim da Guerra Fria, não desapareceu completamente. O número de vítimas dependeria de sua magnitude, mas inclusive um conflito regional - como entre Paquistão e Índia - bastaria para causar um "inverno nuclear" com efeitos em todo o planeta, como uma queda das temperaturas que impossibilitaria a agricultura.
Mas os cientistas demonstram inquietação com a mudança climática a alertam que o aquecimento do planeta é o que mais se parece com o temido fim do mundo.
E desta vez não são simples temores e hipóteses. Secas, tempestades e outras catástrofes naturais se tornariam mais frequentes e intensas com o aumento das temperaturas mundiais, que poderiam registrar alta de +2°C, +4°C e até +5,4°C até 2100. Isto equivaleria a um suicídio coletivo da espécie humana, advertem os cientistas, que intensificam os pedidos para conter o devastador aquecimento do planeta.
Fonte: Portal Terra
"A Terra existe há mais de quatro bilhões de anos e passarão muitos anos antes do Sol tornar nosso planeta inabitável", insistiu o cientista, que criticou as "ridículas" versões que preveem o fim do mundo neste 21 de dezembro de 2012, injustamente atribuído ao calendário maia.
Em quase cinco bilhões de anos, o Sol se transformará em "gigante vermelho", mas o calor crescente terá, muito antes, provocado a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. O astro solar resfriará depois, até a extinção, mas isto não nos dirá respeito, explica.
"Até lá, não existe nenhuma ameaça astrônomica ou geológica conhecida que poderia destruir a Terra", afirma David Morrison. A ameaça poderia vir do céu, como demonstram algumas produções de Hollywood que descrevem gigantescos asteróides em choque com a Terra?.
Uma catástrofe similar, que implica um astro de 10 a 15 km de diâmetro, caiu sobre a atual península mexicana de Yucatán, causando provavelmente a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. Os astrônomos da Nasa afirmam que não é provável que aconteça uma catástrofe similar, em um futuro previsível.
"Estabelecemos que não há asteroides tão grandes perto de nosso planeta como o que terminou com os dinossauros", disse o cientista, acalmando os temores de alguns sobre um fim do mundo em breve. Além disso, se um asteroide provocou a extinção dos dinossauros e de muitas espécies, não erradicou toda a vida na Terra. A espécie humana teria a oportunidade de sobreviver, destaca.
Sobreviver a uma pandemia mundial é mais complicado
Sobreviver a uma pandemia mundial de um vírus mutante, do tipo gripe aviária H5N1, poderia ser mais complicado, mas "não provocaria o fim da humanidade", explica Jean-Claude Manuguerra, especialista em virologia do Instituto Pasteur de Paris.
"A diversidade de sistemas imunológicos é tão importante que há pelo menos 1% da população que resiste naturalmente a uma infecção", afirmou o especialista da revista francesa Sciences & Vie, que consagrou um número especial ao fim do mundo.
Apesar da tese de uma guerra nuclear ter perdido força desde o fim da Guerra Fria, não desapareceu completamente. O número de vítimas dependeria de sua magnitude, mas inclusive um conflito regional - como entre Paquistão e Índia - bastaria para causar um "inverno nuclear" com efeitos em todo o planeta, como uma queda das temperaturas que impossibilitaria a agricultura.
Mas os cientistas demonstram inquietação com a mudança climática a alertam que o aquecimento do planeta é o que mais se parece com o temido fim do mundo.
E desta vez não são simples temores e hipóteses. Secas, tempestades e outras catástrofes naturais se tornariam mais frequentes e intensas com o aumento das temperaturas mundiais, que poderiam registrar alta de +2°C, +4°C e até +5,4°C até 2100. Isto equivaleria a um suicídio coletivo da espécie humana, advertem os cientistas, que intensificam os pedidos para conter o devastador aquecimento do planeta.
Fonte: Portal Terra
Deputados que votam com Tarso e contra os educadores
Adão Villaverde - PT
Aldacir Oliboni - PT
Altemir Tortelli - PT
Ana Afonso - PT
Daniel Bordignon - PT
Edegar Pretto - PT
Jeferson Fernandes - PT
Luís Fernando Schmidt - PT
Luís Lauermann - PT
Marisa Formolo - PT
Nelsinho Metalúrgico - PT
Raul Pont - PT
Valdeci Oliveira - PT
Alceu Barbosa - PDT
Dr. Baségio - PDT
Gerson Burmann - PDT
Gilmar Sossella - PDT
Marlon Santos - PDT
Paulo Azeredo - PDT
Aloísio Classmann - PTB
José Sperotto - PTB
Jurandir Maciel - PTB
Ronaldo Santini - PTB
Catarina Paladini - PSB
Miki Breier - PSB
Raul Carrion - PC do B
Carlos Gomes - PRB
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Assembleia Legislativa fortalece governo fora da lei
Com a aprovação, em regime de urgência, de um projeto de reajuste de 28,98% parcelado em três vezes, sendo uma parcela em novembro de 2013 e duas em 2014 (maio e novembro), os deputados do PT e seus aliados no Legislativo demonstram que são cúmplices do governador Tarso Genro na ilegalidade.
O governador tenta sepultar a luta da categoria pela implementação do piso nacional, porque sabe que não cumprirá promessa feita antes de eleito. Tarso esquece que no Rio Grande a palavra empenhada vale tanto quanto um fio de bigode.
O governo do estado nunca se dispôs a negociar com o CPERS/Sindicato. Essa truculência fez com que o sindicato buscasse a intermediação dos parlamentares do PT, mas eles preferiram virar às costas para os trabalhadores. Essa solicitação também foi feita ao líder da bancada, Edgar Pretto. Contudo, o parlamentar mostrou que não tem nenhum compromisso com os trabalhadores. Este é aquele que se dizia representante dos movimentos populares.
Da
base aliada, os deputados Catarina Paladini (PSB) e Cassiá Carpes
(PTB), que no dia anterior não garantiram o quórum para a votação, desta
vez mesmo não votando a favor do projeto, garantiram o quórum para que o
projeto fosse aprovado. Pensam que enganam a quem com esse
comportamento sorrateiro.
Os novos inimigos da educação do estado terão suas caras, nomes e identidade partidária estampadas em todas as regiões do estado. No início do governo tentaram cooptar o sindicato e categoria com os seus conselhos, e, num segundo momento, tentaram nos derrotar, o que não conseguiram. O CPERS/Sindicato continuará mostrando a sua força nos próximos dois anos deste governo.
A
votação deste projeto não encerrará a luta da categoria por um direito
que está sendo sonegado pelo governador Tarso Genro e pelos deputados
petistas, por mais que hoje eles estejam pensando que o debate está encerrado.Os novos inimigos da educação do estado terão suas caras, nomes e identidade partidária estampadas em todas as regiões do estado. No início do governo tentaram cooptar o sindicato e categoria com os seus conselhos, e, num segundo momento, tentaram nos derrotar, o que não conseguiram. O CPERS/Sindicato continuará mostrando a sua força nos próximos dois anos deste governo.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Carlos Macedo
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
28,98 % JÁ !
VAMOS FICAR EM VIGÍLIA NA PRAÇA E NA ASSEMBLEIA
PARA ACOMPANHAR OS VOTOS DOS DEPUTADOS
DIA 18/12 a partir das 13h
BASTA DE MIGALHAS!
sábado, 15 de dezembro de 2012
FRASES DE EFEITO E A REALIDADE
Siden Francesch do Amaral
Invariavelmente, fico surpreso com a “ingenuidade” de nossos governantes. Ingenuidade ou ma-fé.
Basta que um candidato suba ao palanque eleitoral ou em discurso da posse, e logo, vem as frases contundentes:
“VAMOS INVESTIR EM EDUCAÇÃO”; “IREMOS QUALIFICAR A EDUCAÇÃO”; “VAMOS VALORIZAR OS EDUCADORES”.
Poderia citar outras frases de efeito, mas vou me ater a essas. Acreditam esses senhores (ou senhoras), repetindo, por “ingenuidade” ou má-fé, que tais frases irão tirar a educação da situação em que se encontra.
O que a realidade nos mostra são algumas escolas caindo aos pedaços, com laboratórios desativados por falta de pessoal, sem segurança, setores educacionais com falta de profissionais e educadores recebendo migalhas de reajustes salariais.
As escolas maravilhosas do Governo Yeda nunca desceram dos outdoors. Conheço Escola que há quase duas décadas espera pela construção de muro que evitaria o perigo de deslizamentos.
Em visitas às escolas da região, presenciei uma vice-diretora sendo agredida física e verbalmente por uma mãe. Como não havia nenhum agente de segurança no estabelecimento educacional, coloquei-me entre a professora e agressora, para que a primeira, literalmente, não apanhasse. E também, literalmente, servi de “escudo”.
Em visita a outro estabelecimento, a comunidade escolar protestava, em pleno mês de outubro, contra a falta de um professor. A previsão era de que o preenchimento da vaga somente aconteceria em trinta dias...
Participei de um ato de protesto no qual os alunos exibiam faixas: “QUEREMOS PROFESSORES, JÁ ESTAMOS EM OUTUBRO”; “TEMOS PROFESSORES(AS) DE MATEMÁTICA LECIONANDO PORTUGUÊS”.
Ao ler as frases acima citadas, lembrei-me de pronunciamento de autoridade educacional gaúcha mencionando que não iria fazer mesmice.
Desculpem amigos(as) leitores(as), não quero parecer agressivo. Mas isso não pode ser ingenuidade.
Como, também, não pode ser taxada de ingênua a campanha de uma certa rede de comunicação, que faz a seguinte pergunta: “Porque não mudamos tudo isso juntos?”
Ou seus editores e diretores são analfabetos funcionais, ou alienados, ou outros interesses permeiam a citada campanha, pois a resposta é por demais óbvia.
Todos sabem que o que falta à educação brasileira são investimentos, verbas. Discursos vazios, com malabarismos de retórica, servem apenas para iludir...
Frases de efeito e discursos inócuos não mudam a realidade.
Questionar porque só 2% dos jovens pesquisados querem cursar Licenciatura só pode ser ironia, pois a resposta está evidente.
Do mesmo modo, querer reajustar o Piso dos Professores anualmente pelo INPC contradiz o discurso de valorização dos educadores. Para saber disso não precisa ser nenhum doutor em economia.
A verdade, infelizmente, sem rodeios, é que estão brincando com o futuro do país. É o nosso futuro ameaçado. Nesse caso, sim, acredito que cabe a pergunta: Por quê?
*Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo CPERS/Sindicato
http://nucleo14cpers.blogspot.com.br/
Basta que um candidato suba ao palanque eleitoral ou em discurso da posse, e logo, vem as frases contundentes:
“VAMOS INVESTIR EM EDUCAÇÃO”; “IREMOS QUALIFICAR A EDUCAÇÃO”; “VAMOS VALORIZAR OS EDUCADORES”.
Poderia citar outras frases de efeito, mas vou me ater a essas. Acreditam esses senhores (ou senhoras), repetindo, por “ingenuidade” ou má-fé, que tais frases irão tirar a educação da situação em que se encontra.
O que a realidade nos mostra são algumas escolas caindo aos pedaços, com laboratórios desativados por falta de pessoal, sem segurança, setores educacionais com falta de profissionais e educadores recebendo migalhas de reajustes salariais.
As escolas maravilhosas do Governo Yeda nunca desceram dos outdoors. Conheço Escola que há quase duas décadas espera pela construção de muro que evitaria o perigo de deslizamentos.
Em visitas às escolas da região, presenciei uma vice-diretora sendo agredida física e verbalmente por uma mãe. Como não havia nenhum agente de segurança no estabelecimento educacional, coloquei-me entre a professora e agressora, para que a primeira, literalmente, não apanhasse. E também, literalmente, servi de “escudo”.
Em visita a outro estabelecimento, a comunidade escolar protestava, em pleno mês de outubro, contra a falta de um professor. A previsão era de que o preenchimento da vaga somente aconteceria em trinta dias...
Participei de um ato de protesto no qual os alunos exibiam faixas: “QUEREMOS PROFESSORES, JÁ ESTAMOS EM OUTUBRO”; “TEMOS PROFESSORES(AS) DE MATEMÁTICA LECIONANDO PORTUGUÊS”.
Ao ler as frases acima citadas, lembrei-me de pronunciamento de autoridade educacional gaúcha mencionando que não iria fazer mesmice.
Desculpem amigos(as) leitores(as), não quero parecer agressivo. Mas isso não pode ser ingenuidade.
Como, também, não pode ser taxada de ingênua a campanha de uma certa rede de comunicação, que faz a seguinte pergunta: “Porque não mudamos tudo isso juntos?”
Ou seus editores e diretores são analfabetos funcionais, ou alienados, ou outros interesses permeiam a citada campanha, pois a resposta é por demais óbvia.
Todos sabem que o que falta à educação brasileira são investimentos, verbas. Discursos vazios, com malabarismos de retórica, servem apenas para iludir...
Frases de efeito e discursos inócuos não mudam a realidade.
Questionar porque só 2% dos jovens pesquisados querem cursar Licenciatura só pode ser ironia, pois a resposta está evidente.
Do mesmo modo, querer reajustar o Piso dos Professores anualmente pelo INPC contradiz o discurso de valorização dos educadores. Para saber disso não precisa ser nenhum doutor em economia.
A verdade, infelizmente, sem rodeios, é que estão brincando com o futuro do país. É o nosso futuro ameaçado. Nesse caso, sim, acredito que cabe a pergunta: Por quê?
*Siden Francesch do Amaral, Professor e Diretor Geral do 14º Núcleo CPERS/Sindicato
http://nucleo14cpers.blogspot.com.br/
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Governo zomba dos servidores na reunião do CODIPE
"Essa é uma prática rotineira do governo Tarso, desrespeita os servidores
como fez com os educadores que para negociar o reajuste, ocuparam a
Assembleia Legislativa. Alguém se importou? Não, desligaram as luzes, o
ar condicionado e sairam deixando-os nos corredores.
Essa é a pratica da valorização da educação e dos educadores, discurso em periodo eleitoral é muito diferente." ( Marli Silva)
Essa é a pratica da valorização da educação e dos educadores, discurso em periodo eleitoral é muito diferente." ( Marli Silva)
Em reunião do CODIPE, governo piora proposta do Quadro geral e encerra negociação dos Técnicos Científicos
Nesta
segunda-feira, 10/12, o SINDSEPE/RS participou de duas reuniões com o
CODIPE. No período da manhã, o Governo reafirmou a proposta anterior,
rejeitada na Assembleia Geral do dia 7 de dezembro, para o Quadro
Técnico Científico. Fomos informados que o Projeto de Lei será remetido à
Assembleia Legislativa nos próximos dias. Desta forma, o Governo está
dando por encerradas as negociações.
À
tarde, na reunião referente ao Quadro Geral, o Governo mais uma vez
zombou dos servidores públicos. Apresentou uma proposta INFERIOR a que
tinha sido colocada na mesa anteriormente. Uma nova reunião está
agendada para o dia 17 de dezembro.
Veja as tabelas com as propostas do Governo:
SINDSEPE entrega ofício na Casa Civil, exigindo retomada das negociações
Nesta
quarta-feira, 12/12, o SINDSEPE participou, em conjunto com o CPERS, de
um Ato Público em frente ao Palácio Piratini. O SINDSEPE/RS exige a
retomada das negociações salariais e funcionais entre o SINDSEPE e o
governo. O CPERS, por sua vez, exige a retirada do projeto de reajuste,
apresentado pelo governo na Assembleia Legislativa, que mantém o RS fora
da lei, ao não pagar o Piso Salarial Nacional aos educadores gaúchos.
Na
parte da tarde, um grupo de servidores públicos foi até a Casa Civil
para entregar ao governo um Ofício exigindo a retomada das negociações e
reapresentando a pauta de reivindicações do SINDSEPE/RS.
Fonte: Portal profemarli.comunidades.net
Lula recebe 24º Prêmio Internacional Catalunha
Agência Brasil - 13/12/2012 - 19h40
Brasília – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu hoje (13), em Barcelona, na Espanha, o 24º Prêmio Internacional Catalunha, que, segundo o Instituto Lula, é entregue a personalidades que tenham contribuído com o desenvolvimento de valores culturais, científicos ou humanos.
A escolha de Lula foi motivada pelos resultados conquistados em seu governo (2003-2010) no combate à pobreza e à desigualdade. Por unanimidade, Lula venceu 177 candidatos de 57 países.
No discurso de agradecimento, o ex-presidente destacou a retomada do crescimento e da geração de empregos no Brasil nos últimos anos, além da inclusão social. “O Brasil é reconhecido principalmente porque é hoje uma nação mais justa. Porque tirou da extrema pobreza 28 milhões de brasileiros e promoveu a ascensão de quase 40 milhões de pobres à classe média."
Personalidades como o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter (1977-1981) e os intelectuais franceses Edgar Morin e Claude Lévi-Strauss já foram agraciados com o Prêmio Internacional Catalunha. Em 2006, outro brasileiro foi vencedor: o ex-bispo de Conceição do Araguaia, dom Pedro Casaldáliga.
Edição: Nádia Franco
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-13/lula-recebe-24%C2%BA-premio-internacional-catalunha
.
A escolha de Lula foi motivada pelos resultados conquistados em seu governo (2003-2010) no combate à pobreza e à desigualdade. Por unanimidade, Lula venceu 177 candidatos de 57 países.
No discurso de agradecimento, o ex-presidente destacou a retomada do crescimento e da geração de empregos no Brasil nos últimos anos, além da inclusão social. “O Brasil é reconhecido principalmente porque é hoje uma nação mais justa. Porque tirou da extrema pobreza 28 milhões de brasileiros e promoveu a ascensão de quase 40 milhões de pobres à classe média."
Personalidades como o ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter (1977-1981) e os intelectuais franceses Edgar Morin e Claude Lévi-Strauss já foram agraciados com o Prêmio Internacional Catalunha. Em 2006, outro brasileiro foi vencedor: o ex-bispo de Conceição do Araguaia, dom Pedro Casaldáliga.
Edição: Nádia Franco
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-13/lula-recebe-24%C2%BA-premio-internacional-catalunha
.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
ATAQUES À LEI DO PISO
"Nunca os políticos que em
campanha defendem tanto a educação atacaram tanto e de uma só vez e ao mesmo
tempo, num verdadeiro mutirão, uma lei que veio para valorizar o professor,
como principal ferramenta necessária à efetivação da política pública de uma verdadeira
educação de qualidade. Na verdade é o futuro do Brasil, que está sendo
trucidado!"
ADI 4848 - MAIS UM ATAQUE À LEI DO PISO DO MAGISTÉRIO - ENTENDA QUEM ATACA - QUEM DEFENDE - QUEM DECIDE - OS QUE FINGEM QUE DEFENDEM E OS MITOS ENVOLVENDO ADI´s!
O Supremo Tribunal Federal (STF) é palco do segundo ataque, através do
Poder Judiciário, para dar um golpe de misericórdia na Lei do Piso do
Magistério, que criou o famoso piso nacional dos professores. O primeiro
ataque foi através da ADI 4167, que tentou anular a Lei do Piso em seus
principais dispositivos. Os 05 governadores que a assinaram foram
derrotados, A LEI FOI JULGADA INTEGRALMENTE CONSTITUCIONAL, embora resistam com recurso de embargos de declaração. O SEGUNDO ATAQUE OCORREU EM SETEMBRO DE 2012,
quando 06 governadores pediram a inconstitucionalidade do artigo 5º e
seu parágrafo único da Lei do Piso, que prevê reajuste do piso anual,
todo mês de janeiro de cada ano e tendo o reajuste do valor aluno como
indexador.
Bom que se conheçam os atores sociais envolvidos, seus papeis e como
desempenham seus papeis na ADI 4848. Há os que atacam, há os que
defendem, há os que cumprem seu papel apenas superficialmente, há as
mentiras que enganam os que desconhecem a lei federal que regulamenta a
ação declaratória de inconstitucionalidade.
DESTRUINDO PRA SEMPRE A MENTIRA: Bom que se transforme mito em pó! A HISTÓRIA QUE GOVERNADORES DESISTIRAM DA ADI 4848 É MITO - ENGANAÇÃO.
A lei proíbe tal desistência, no caso a Lei Federal nº 9868/99, que
disciplina todo o processo e o julgamento de uma Ação Direta de
Inconstitucionalidade - ASSIM IMPÕE TAL LEI NO SEU ARTIGO 5º:
Artigo 5o - Proposta a ação direta, não se admitirá desistência.
Assim, governadores que prometem a sindicato que desistirão de uma ADI mentem. POIS TAL É PROIBIDO POR LEI. NÃO PODEM DESISTIR! PROMETEM O QUE NÃO PODEM CUMPRIR! QUEM ACREDITAR PODE FAZER PAPEL DE TOLO!
Mesmo que requeira, como fez o governador do Rio Grande do Sul, na ADI
4167, o pedido é negado. Como foi negado pelo Ministro Joaquim Barbosa. A PARTIR DE AGORA ACREDITA QUEM QUISER!
DOS QUE ATACAM NA ADI 4848: São os governadores do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Mato Grosso do Sul, de Goiás, Piauí e Roraima.
Tais atores sociais agem com muita virulência, sem piedade, vêm quente e
fervendo! A petição inicial e o recurso contra negação da liminar podem
ser acessadas através dos links abaixo, bastando copiar, colar no
espaço dos sites e dar enter:
1) link da petição inicial: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=2676740&ad=s#1%20-%20Peticao%20inicial%20-%20Peticao%20inicial%201
2) link do recurso da liminar negada: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=3095030&ad=s#34%20-%20Decis%E3o%20monocr%E1tica
Por eles a lei do piso já deveria ter sido varrida do mapa. Agora,
acabando com o artigo 5º e seu parágrafo único obrigariam os professores
a devolver todo percentual a mais, recebido acima do INPC, retroativo
ao ano de 2009. Passariam de credores de direito a devedores de uma
fortuna. Seria o fim do piso e de uma das pilastras de valorização dos
professores, necessária à educação de qualidade. O Governador do Rio
Grande do Sul, de Santa Catarina e do Mato Grosso do Sul são campeões na
periculosidade à lei do piso. SÃO OS QUE MAIS ATACAM E ESTÃO EM TODAS!
Quando a Lei do Piso escuta o nome deles ela treme, sabendo o risco que
corre quanto a ser apagada do mapa.
DOS QUE DEFENDEM A LEI DO PISO NA ADI 4848: Várias
entidades sindicais fizeram defesa da Lei do Piso, antes do despacho
que negou a liminar, defendendo a manutenção integral do artigo 5º e seu
parágrafo único da Lei do Piso, Lei Federal nº 11738/2008. Eis as
entidades que atuam como amicus curiae (amigos da corte) que
peticionaram na ADI 4848, defendendo a constitucionalidade do artigo 5º e
parágrafo da Lei Federal nº 11738/2008:
1) CONFETAM - CONFEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DO BRASIL, primeira a peticionar,
entidade que até hoje defende a lei do piso em sua integralidade. Sua
petição junto ao STF, na ADI 4848, pode ser acessada no seguinte link,
ocorrência 04: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=2709381&ad=s#4%20-%20Pedido%20de%20ingresso%20como%20amicus%20curiae%20-%20Pedido%20de%20ingresso%20como%20amicus%20curiae%201
2) FETAMCE - FEDERAÇÃO
DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DO ESTADO DO CEARÁ, cuja
petição de defesa pode ser acessada no seguinte link, ocorrência nº 11: http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=4297652
3) CENTRO DOS PROFESSORES DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO - CPERS - cuja petição de defesa pode ser acessada no seguinte link, ocorrência nº 18: http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=4297652
4) CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO – CNTE - cuja petição de defesa pode ser acessada no seguinte link, ocorrência nº 29: http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=4297652
5) SINSEPEAP - SINDICATO DOS
SERVIDORES PÚBLICOS EM EDUCAÇÃO NO ESTADO DO AMAPÁ - cuja petição de
defesa pode ser acessada no seguinte link, ocorrência nº 33: http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=4297652
DOS ACIONADOS - OS REQUERIDOS: Presidência da República e Congresso Nacional (Senador Federal e Câmara Federal).
2) Senado Federal fez uma brilhante defesa, agindo bem diferente da Câmara Federal que sequer escreveu uma palavra de defesa. A petição do Senado pode ser acessada no link adiante integralmente, ocorrência nº 53: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=3195837&ad=s#53%20-%20Presta%E7%E3o%20de%20informa%E7%F5es%20-%20Presta%E7%E3o%20de%20informa%E7%F5es%201
3) A Presidência da República e a Advocacia Geral da União serão ainda intimados a fazerem a defesa em breve. Tomara que dessa vez ajam diferente, pois na ADI 4167, o seu papel de defesa foi triste, decepcionante, vergonhoso! DEPENDESSE DELES A LEI DO PISO TINHA SUCUMBIDO.
DA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA - Na verdade se trata do Ministério Público Federal, que teve papel fundamental na ADI 4167. Defendendo de forma brilhante, sábia e radical a Lei do Piso. O que deverá repetir-se na ADI 4848. Peticionará nos autos após a Advocacia Geral da União.
DO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA E DO PLENO DO STF: Liminarmente o Ministro Joaquim Barbosa, relator da ADI 4848, já negou a liminar. Existe recurso, agravo regimental ajuizado pelos governadores, para cassar a liminar. A decisão de mérito será dos 11 ministros que formam o pleno do STF. A justiça, incrivelmente, tem protegido a lei do piso, julgando-a constitucional em todos os seus dispositivos. O que precisa manter. A liminar negada foi objeto de matéria em meu blog, transcrita e comentada: http://valdecyalves.blogspot.com.br/2012/11/lei-do-piso-e-mantida-na-integra-o.html Podendo ser acessada integralmente no site do STF, ocorrência nº 34: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=3095030&ad=s#34%20-%20Decis%E3o%20monocr%E1tica
C O N C L U S Ã O : A luta continua firme como antes. A Lei do piso precisa sobreviver ao recurso da ADI 4167, à ADI 4848, ao projeto de Lei 3776/2008, ao ataque dos governadores e prefeitos do Brasil que não corrigiram o piso pelo valor aluno de 2009, que em sua maioria não implementaram ainda 1/3 para atividade extraclasse e que antes de implementarem já pioram os planos de carreira existentes e violados. A LUTA É IMENSA E AO MESMO TEMPO OCORRE NO PLANO MUNICIPAL, NO PLANO ESTADUAL E NO PLANO FEDERAL. Nunca os políticos que em campanha defendem tanto a educação atacaram tanto e de uma só vez e ao mesmo tempo, num verdadeiro mutirão, uma lei que veio para valorizar o professor, como principal ferramenta necessária à efetivação da política pública de uma verdadeira educação de qualidade. Na verdade é o futuro do Brasil, que está sendo trucidado!
Fonte: Blog Valdecy Alves/com adaptações
Sem acordo, Cpers mantém decisão de parar atividades nesta quarta
Categoria quer reajuste imediato dos 28,98%, mas Governo diz não ter como
Da Redação - 11/12/2012 21h40
Porto Alegre - Está confirmada a paralisação dos professores da rede estadual nesta quarta-feira (12). Após reunião no fim da tarde de hoje entre Cpers/Sindicato e representantes da Casa Civil e da Secretaria de Educação, na qual não houve acordo, a categoria mantém a decisão de parar as atividades durante 24 horas.
O Cpers exige o reajuste salarial de 28,98% imediatamente e sem parcelamento. Já o Governo, propõe que o pagamento do piso nacional do magistério, hoje fixado em R$ 1.451, seja pago em três cotas: novembro de 2013 e maio e novembro de 2014.
“Neste momento as finanças do Estado não permitem avançar neste percentual. O governo andou até onde pode”, afirmou o secretário estadual da Educação, José Clóvis de Azevedo. Para a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, o governo não quer negociar. “Fica claro que eles não se preocupam com a situação dos professores e que não estão dispostos a debater”, afirma.
Pressão
Por volta do meio-dia de hoje, cerca de 50 representantes do Cpers foram até a bancada petista na Assembleia Legislativa pedir apoio e pressionar os deputados a votar contra a proposta de reajuste do governo. “A bancada petista é majoritária na base aliada do governo e tem poder de fazer com que a Assembleia mude o projeto a ser votado”, explicou Rejane. Porém, o máximo conseguido pela categoria foi adiantar a reunião que aconteceria com representantes do Estado na quarta pela manhã para o fim desta tarde.
Mantida paralisação
Sem o acordo, os professores fazem um ato público amanhã, às 10 horas, em frente ao Palácio Piratini. Segundo o Cpers, são esperados cerca de dois mil participantes que vão acompanhar a movimentação na Assembleia. Como, a partir de quarta o projeto passa a trancar a pauta da casa, pois foi encaminhado em regime de urgência, há esperança de que o projeto seja votado. Porém, a primeira manifestação do Legislativo é de que o texto só seja apreciado na próxima semana.
Quando questionada sobre a recuperação do dia letivo junto às escolas que aderirem a paralisação Rejane afirmou que cada instituição tem sua autonomia. “A categoria está comprometida em cumprir o ano letivo, mas não podemos deixar de reivindicar nossos direitos”, concluiu.
http://www.jornalvs.com.br/educacao/429841/sem-acordo-cpers-mantem-decisao-de-parar-atividades-nesta-quarta.html
Os senadores e deputados da comissão rejeitaram três requerimentos para integrantes do atual governo prestarem esclarecimentos sobre o suposto esquema de corrupção investigado na Operação Porto Seguro da Polícia Federal. A oposição apresentou requerimentos de convocação da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams; e da ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha. Ela é investigada por possível envolvimento no esquema criminoso.
O presidente da comissão, Fernando Collor, colocou em votação convite ao Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, para que compareça à comissão. O requerimento aprovado pede que Gurgel dê explicações sobre a “confluência das atividades de inteligência com o papel do Ministério Público e da Polícia Federal”. O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, José Elito Siqueira, e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Trezza, poderão comparecer ao Congresso. Eles foram convidados a explicar denúncias de que funcionários da agência estariam espionando a própria Abin.
Edição Beto Coura
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-12/fhc-e-convidado-para-falar-sobre-lista-de-furnas-no-congresso
.
O Cpers exige o reajuste salarial de 28,98% imediatamente e sem parcelamento. Já o Governo, propõe que o pagamento do piso nacional do magistério, hoje fixado em R$ 1.451, seja pago em três cotas: novembro de 2013 e maio e novembro de 2014.
“Neste momento as finanças do Estado não permitem avançar neste percentual. O governo andou até onde pode”, afirmou o secretário estadual da Educação, José Clóvis de Azevedo. Para a presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, o governo não quer negociar. “Fica claro que eles não se preocupam com a situação dos professores e que não estão dispostos a debater”, afirma.
Pressão
Por volta do meio-dia de hoje, cerca de 50 representantes do Cpers foram até a bancada petista na Assembleia Legislativa pedir apoio e pressionar os deputados a votar contra a proposta de reajuste do governo. “A bancada petista é majoritária na base aliada do governo e tem poder de fazer com que a Assembleia mude o projeto a ser votado”, explicou Rejane. Porém, o máximo conseguido pela categoria foi adiantar a reunião que aconteceria com representantes do Estado na quarta pela manhã para o fim desta tarde.
Por Luiz Veronezi |
Sem o acordo, os professores fazem um ato público amanhã, às 10 horas, em frente ao Palácio Piratini. Segundo o Cpers, são esperados cerca de dois mil participantes que vão acompanhar a movimentação na Assembleia. Como, a partir de quarta o projeto passa a trancar a pauta da casa, pois foi encaminhado em regime de urgência, há esperança de que o projeto seja votado. Porém, a primeira manifestação do Legislativo é de que o texto só seja apreciado na próxima semana.
Por Miriam A. V. Kuhn, direto da AL |
Por Miriam A. V. Kuhn, direto da AL |
FHC é convidado para falar sobre Lista de Furnas no Congresso
Marcos Chagas, Agência Brasil - 12/12/2012 - 16h16
Brasília - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso foi convidado hoje (12) para prestar esclarecimentos sobre suposto esquema de corrupção, que teria sido montado durante o seu governo, destinado a abastecer os caixas de campanha de candidatos do PSDB. Na ocasião, o episódio que caracterizaria lavagem de dinheiro foi conhecido como Lista de Furnas. O convite foi aprovado pela Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, a pedido do líder da Maioria na Câmara, Jilmar Tatto (PT-SP). Os senadores e deputados da comissão rejeitaram três requerimentos para integrantes do atual governo prestarem esclarecimentos sobre o suposto esquema de corrupção investigado na Operação Porto Seguro da Polícia Federal. A oposição apresentou requerimentos de convocação da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams; e da ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha. Ela é investigada por possível envolvimento no esquema criminoso.
O presidente da comissão, Fernando Collor, colocou em votação convite ao Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, para que compareça à comissão. O requerimento aprovado pede que Gurgel dê explicações sobre a “confluência das atividades de inteligência com o papel do Ministério Público e da Polícia Federal”. O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, José Elito Siqueira, e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Trezza, poderão comparecer ao Congresso. Eles foram convidados a explicar denúncias de que funcionários da agência estariam espionando a própria Abin.
Edição Beto Coura
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-12-12/fhc-e-convidado-para-falar-sobre-lista-de-furnas-no-congresso
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sábado, 8 de dezembro de 2012
12 DE DEZEMBRO- ATO PÚBLICO - BASTA DE MIGALHAS! 28,98 % JÁ! !
COMENTÁRIO DO BLOG
Qual o motivo de urgência em um projeto que prevê a
diluição do reajuste ao longo de dois anos? Sendo que a primeira parcela, pelo projeto, será paga somente ao "apagar das luzes" de 2013. ISSO É MANOBRA!
É a forma
de o governador dizer que o piso não será pago ao longo do seu governo.
DIA 12 DE DEZEMBRO - DIA ESTADUAL DE PARALISAÇÃO.
TODOS AO ATO PÚBLICO!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
27% DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR TÊM CONCEITO INSUFICIENTE
Mais de 570 instituições tiveram nota 1 ou 2 no Índice Geral de Curso.
Dados divulgados pelo Ministério da Educação nesta quinta-feira (6) mostram que 27% das instituições de ensino superior brasileiras tiveram conceito insuficiente no Índice Geral de Cursos (IGC) em 2011. O MEC divulgou ainda os Conceitos Preliminares de Curso (CPC) e o conceito Enade 2011 das instituições. Das 2.136 universidades, faculdades e centros universitários avaliadas, nove tiveram conceito 1 e 568 atingiram o conceito 2. As duas categorias somam, respectivamente, 0,4% e 26,6% do total. O MEC considera insuficiente qualquer conceito abaixo de 3.
O cálculo do IGC inclui a média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), responsável por avaliar os programas de pós-graduação das instituições.
Metade das instituições (1.081, ou 50,6% do total) tiveram conceito 3, enquanto 190 instituições (8,9%) alcançaram o conceito 4 do índice. Apenas 27 delas, o correspondente a 1,3% do total, tiveram a nota máxima no Índice Geral de Cursos.
Os resultados do IGC mostram uma pequena evolução em relação a 2008, quando 28,4% das 2.128 instituições avaliadas tiveram conceito insuficiente e apenas 1% delas atingiram a nota máxima.
SECOM / CPP
Fonte: G1
Dados divulgados pelo Ministério da Educação nesta quinta-feira (6) mostram que 27% das instituições de ensino superior brasileiras tiveram conceito insuficiente no Índice Geral de Cursos (IGC) em 2011. O MEC divulgou ainda os Conceitos Preliminares de Curso (CPC) e o conceito Enade 2011 das instituições. Das 2.136 universidades, faculdades e centros universitários avaliadas, nove tiveram conceito 1 e 568 atingiram o conceito 2. As duas categorias somam, respectivamente, 0,4% e 26,6% do total. O MEC considera insuficiente qualquer conceito abaixo de 3.
O cálculo do IGC inclui a média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), responsável por avaliar os programas de pós-graduação das instituições.
Metade das instituições (1.081, ou 50,6% do total) tiveram conceito 3, enquanto 190 instituições (8,9%) alcançaram o conceito 4 do índice. Apenas 27 delas, o correspondente a 1,3% do total, tiveram a nota máxima no Índice Geral de Cursos.
Os resultados do IGC mostram uma pequena evolução em relação a 2008, quando 28,4% das 2.128 instituições avaliadas tiveram conceito insuficiente e apenas 1% delas atingiram a nota máxima.
SECOM / CPP
Fonte: G1
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Cremesp: 54,5% dos formandos de medicina são reprovados em exame
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
(Cremesp)divulgou nesta quinta-feira, 6 de dezembro, o índice de
aprovação no Exame do Cremesp obrigatório a todos os formandos de
Medicina, realizado pela primeira vez, em 11 de novembro de 2012.
Dentre 2.411 participantes, formados em escolas médicas do Estado de São Paulo, 54,5% foram reprovados no exame, pois acertaram menos de 60% da prova, ou seja, menos de 71 das 120 questões. O exame contou com a presença de 2.525 egressos das 28 escolas médicas paulistas que funcionam há mais de seis anos. Desses, 114 tiveram suas provas invalidadas.
No total, 2.943 recém-formados se inscreveram para fazer a prova. Desses, 71 (2,5%) não compareceram. Dos 2.872 presentes, 119 (4,2 %) tiveram suas provas invalidadas (114 de São Paulo e 5 de outros estados) - sendo que 86 boicotaram o exame, assinalando letra "b" em todas as questões, e 33 apresentaram provas com outros padrões de respostas inconsistentes. As provas invalidadas não foram consideradas na apuração dos resultados.
Também compareceram ao Exame 347 recém-formados de 51 diferentes cursos de medicina de outros Estados. Como irão se registrar no Cremesp e atuar em São Paulo, eles também fizeram a prova.
De acordo com a instituição, o objetivo principal do Exame do Cremesp obrigatório é avaliar o ensino médico no Estado de São Paulo. Por isso, para alguns resultados, não foram considerados os participantes formados em outros Estados.
A prova contou com 120 questões objetivas de múltipla escolha que abrangem problemas comuns da prática médica, de diagnóstico, tratamento e outras situações, em nove áreas básicas: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Saúde Mental, Epidemiologia, Ciências Básicas e Bioética. A nota de corte utilizada pelo Cremesp é 6, ou seja, para aprovação o participante deve acertar pelo menos 72 questões. O exame foi aplicado pela Fundação Carlos Chagas.
As notas individuais serão encaminhadas confidencialmente a cada participante. As escolas médicas terão um relatório de desempenho de seus alunos por área do conhecimento, preservando a identidade dos formandos. Também receberão relatório os Ministérios da Educação e da Saúde, o Conselho Federal de Medicina, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.
Fonte: Portal Terra
Dentre 2.411 participantes, formados em escolas médicas do Estado de São Paulo, 54,5% foram reprovados no exame, pois acertaram menos de 60% da prova, ou seja, menos de 71 das 120 questões. O exame contou com a presença de 2.525 egressos das 28 escolas médicas paulistas que funcionam há mais de seis anos. Desses, 114 tiveram suas provas invalidadas.
No total, 2.943 recém-formados se inscreveram para fazer a prova. Desses, 71 (2,5%) não compareceram. Dos 2.872 presentes, 119 (4,2 %) tiveram suas provas invalidadas (114 de São Paulo e 5 de outros estados) - sendo que 86 boicotaram o exame, assinalando letra "b" em todas as questões, e 33 apresentaram provas com outros padrões de respostas inconsistentes. As provas invalidadas não foram consideradas na apuração dos resultados.
Também compareceram ao Exame 347 recém-formados de 51 diferentes cursos de medicina de outros Estados. Como irão se registrar no Cremesp e atuar em São Paulo, eles também fizeram a prova.
De acordo com a instituição, o objetivo principal do Exame do Cremesp obrigatório é avaliar o ensino médico no Estado de São Paulo. Por isso, para alguns resultados, não foram considerados os participantes formados em outros Estados.
A prova contou com 120 questões objetivas de múltipla escolha que abrangem problemas comuns da prática médica, de diagnóstico, tratamento e outras situações, em nove áreas básicas: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Ginecologia, Obstetrícia, Saúde Mental, Epidemiologia, Ciências Básicas e Bioética. A nota de corte utilizada pelo Cremesp é 6, ou seja, para aprovação o participante deve acertar pelo menos 72 questões. O exame foi aplicado pela Fundação Carlos Chagas.
As notas individuais serão encaminhadas confidencialmente a cada participante. As escolas médicas terão um relatório de desempenho de seus alunos por área do conhecimento, preservando a identidade dos formandos. Também receberão relatório os Ministérios da Educação e da Saúde, o Conselho Federal de Medicina, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal.
Fonte: Portal Terra
Para pagar o piso, Tarso alega falta de recursos. Mas para empresários, sobra dinheiro
O título acima ilustra a opção política adotada pelo governador do Rio Grande do Sul, o petista Tarso Genro.
Com o apoio de setores da mídia, alega falta de recurso para pagar o piso, mas se esmera para atender e manter os lucros dos empresários instalados no estado.
O total de isenções fiscais aprovadas ao longo de dois anos de governo bate na casa de R$ 1 bilhão.
Enquanto os trabalhadores em educação são obrigados a se contentar com migalhas, os empresários aplaudem as belas iniciativas do governador, rotulado pelos educadores como “fora da lei”.
Para não cumprir a lei do piso do magistério, uma promessa feita à sociedade gaúcha enquanto candidato, o governador chegou ao cúmulo de ingressar com uma ação no Supremo Tribunal Federal.
Ao optar pela Justiça, Tarso repete caminho seguido pela ex-governadora Yeda Crusius, do PSDB, que acabou derrotada no Supremo.
Numa clara demonstração de que não pagará o piso, o governador encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de reajuste de 28,98%, em três parcelas, sendo a última a ser paga no final de 2014.
O CPERS/Sindicato reafirma a luta pelo piso e exige o pagamento em parcela única e imediata.
Em defesa do reajuste emergencial de 28,98% e do piso salarial, a categoria paralisará as atividades no próximo dia 12, quando será realizada uma vigília na Praça da Matriz, em Porto Alegre, a partir das 8 horas.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fonte: Portal CPERS/Sindicato
Com o apoio de setores da mídia, alega falta de recurso para pagar o piso, mas se esmera para atender e manter os lucros dos empresários instalados no estado.
O total de isenções fiscais aprovadas ao longo de dois anos de governo bate na casa de R$ 1 bilhão.
Enquanto os trabalhadores em educação são obrigados a se contentar com migalhas, os empresários aplaudem as belas iniciativas do governador, rotulado pelos educadores como “fora da lei”.
Para não cumprir a lei do piso do magistério, uma promessa feita à sociedade gaúcha enquanto candidato, o governador chegou ao cúmulo de ingressar com uma ação no Supremo Tribunal Federal.
Ao optar pela Justiça, Tarso repete caminho seguido pela ex-governadora Yeda Crusius, do PSDB, que acabou derrotada no Supremo.
Numa clara demonstração de que não pagará o piso, o governador encaminhou à Assembleia Legislativa um projeto de reajuste de 28,98%, em três parcelas, sendo a última a ser paga no final de 2014.
O CPERS/Sindicato reafirma a luta pelo piso e exige o pagamento em parcela única e imediata.
Em defesa do reajuste emergencial de 28,98% e do piso salarial, a categoria paralisará as atividades no próximo dia 12, quando será realizada uma vigília na Praça da Matriz, em Porto Alegre, a partir das 8 horas.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fonte: Portal CPERS/Sindicato
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Deputados, Governo do Estado e entidades querem manter regularidade das aulas durante a Copa
A
Comissão de Educação da Assembléia Legislativa presidida pela deputada
Juliana Brizola realizou audiência pública, nesta terça-feira, na sala
João Neves da Fontoura (Plenarinho), para debater o calendário escolar
de 2014, tendo em vista as adequações ao artigo 64 da Lei Geral da Copa,
que determina que as férias escolares decorrentes do encerramento das
atividades letivas do primeiro semestre do ano abranjam todo o período
entre abertura e encerramento da Copa do Mundo de Futebol, que será de
12 de junho a 13 de julho de 2014.
Na audiência, foi encaminhado um grupo de trabalho
para propor uma adequação do calendário escolar que não suspenda as
aulas durante um mês inteiro. Entidades, Secretaria de Educação e
Parlamento convergem sobre necessidade de se manter as aulas
O encontro foi presidido pelo deputado Jurandir
Maciel, que, logo na abertura dos trabalhos, pediu união das entidades
presentes para propor alteração na lei da Copa. “Aqui se encontram
várias entidades para discutir o melhor para a sociedade na área de
Educação. Precisamos nos unir. Na África do Sul quando teve a Copa, e eu
estive lá acompanhando, os anfitirões entendiam que a Copa era
importante, mas que o evento esportivo não podia vir e passar sem deixar
um legado. Conheci pessoalmente, em Soweto, centros para inserção dos
jovens, tanto na área do esporte, como em processos de educação e
informática. Isso é, acima de tudo, defender o que a nação entende, sem
abrir mão da importância da Copa. Queremos que ela venha, mas que traga
benefícios para a população”, falou o deputado.
No mesmo sentido, representando a entidade
requerente da audiência pública (União Nacional de Dirigentes de
Educação, Undine), Liege Barbosa lembrou que a realização evento
esportivo no país não pode prejudicar o andamento das aulas. “A Copa do
Mundo perpassa a sala de aula nesse período. Mas, caso as aulas sejam
suspensas, e os alunos fiquem em casa, vamos perder a possibilidade de
ampliar o conhecimento sobre o mundo, utilizando o futebol para isso.
Poderíamos fazer atividades didáticas sobre o tema. Mas, se não houver
aula, será impossível”, falou.
A secretária-adjunta de Educação do RS, Maria
Eulália Nascimento, concordou com as falas que a sucederam e pediu
mobilização dos presentes para reverter o artigo 64 da Lei da Copa.
“Todo mundo sabe que é diferente o calendário escolar do Amazonas e do
Rio Grande do Sul. Temos que construir uma mobilização concreta para
rever essas datas. Não creio que se criou esta lei para amarrar o ensino
no Brasil. Entendemos o espírito da legislação. Tenho convicção de que
devemos encontrar uma forma de manter o calendário, adaptá-lo à Copa e
não prejudicar as crianças”, falou a secretária.
Robison Minuzzi, da Federação dos Círculos de Pais e
Mestres, destacou que as paralisações do calendário escolar seriam
necessárias somente em dias de jogos. “Aqui em Porto Alegre seriam
somente cinco jogos, não havendo a necessidade de se parar por um mês”,
finalizou.
Para o conselheiro estadual de Educação, Raul Gomes
de Oliveira Filho, existe um contra-senso na Lei Geral da Copa. Devemos
estar todos unidos alertando a sociedade gaúcha sobre o prejuízo aos
alunos que pode acontecer. Nãos somos contra a Copa, mas somos contra
quem quer impedir os alunos de estudar, afirmou.
Já Márcia Mainardi, representando a Federação dos
Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), lembrou que a sociedade não
foi chamada para debater as alterações na regularidade do ano letivo.
Encaminhamentos
|
Fonte: Rádio Fandango |
domingo, 2 de dezembro de 2012
O futuro de um país tem a cara da sua escola no presente
Cristovam Buarque
O
Dia do Professor deveria ser o Dia do Futuro do País, porque o futuro
de um país tem a cara da sua escola no presente. Olhe como são as
escolas de um país hoje e você verá como será a cara do país no futuro.
E, embora a escola e a educação não sejam apenas professor, e sim sejam
os prédios confortáveis, bem equipados, com salas disciplinadas, em
número reduzido, em horário integral, sem greves – apesar de que a
escola é uma coisa muito mais ampla –, a cara da escola é a cara do
professor.
Olhe
para a cara de um professor, para o brilho nos olhos deles, e você verá
a cara da escola. E a cara e os olhos dele dependem do respeito que a
sociedade tem para com o professor.
E
o respeito tem a cara do salário em países como o nosso, onde o salário
é fundamental. Então, o salário é a cara do respeito que a sociedade dá
ao professor. O respeito que o professor recebe da sociedade é a cara
da escola, e a escola é a cara do futuro; logo, o futuro de um país tem a
cara do salário de um professor nos dias de hoje.
O
Brasil, historicamente, abandonou a educação e, por isso, o abandono
dos professores. Tivemos, no Brasil, nove grandes planos nacionais.
Neles a educação não entrou. Foram dois com Getúlio Vargas, Plano
Especial de Obras Públicas (1939) e Reaparelhamento da Defesa Nacional
(1943); o Plano Salte, no governo Eurico Gaspar Dutra; o Plano de Metas,
no governo de Juscelino Kubitschek; o Plano Trienal de Desenvolvimento
Econômico e Social, de João Goulart; o Plano de Ação Econômica no
governo Castelo Branco; dois no governo do presidente Médici,
intitulados Programa Estratégico de Desenvolvimento e o I Plano Nacional
de Desenvolvimento do Médici; e o II Plano Nacional de Desenvolvimento,
do Geisel.
E
o resultado que vemos é a nossa posição inferior na educação, em
comparação com os outros países. A 6ª economia mundial, a nossa, a 6ª
mais rica, é a 88ª pior em educação.
O
professor de ensino fundamental em países desenvolvidos recebe por ano
uma renda 17% superior ao salário médio de seus países. No Brasil
recebemos menos do que o salário médio do País. O rendimento anual de um
docente de ensino fundamental no Brasil é 10% do que recebe um
professor na Suíça.
Não
tem futuro um País que continua tratando o professor assim. Nos Estados
ricos, São Paulo, Rio de Janeiro, o salário médio é de R$ 1.800,00 por
mês. O salário médio do Brasil é R$ 1.500,00. Não há quase diferença no
salário pago nos Estados mais ricos e nos salários pagos na média
brasileira. E há cinco Estados que não pagam o piso salarial nacional do
professor.
O
salário inicial do professor no Brasil é maior apenas do que o que se
paga no Peru e na Indonésia. O salário médio anual de um professor no
início de carreira na Alemanha chega a R$ 60 mil. A renda per capta da
Alemanha não chega a quatro vezes a brasileira, mas o salário de seus
professores chega a oito vezes mais do que a brasileira.
Na
Coreia do Sul, o salário médio dos professores é 121% superior à renda
média nacional. O professor ganha mais do que a média dos outros
profissionais. No Brasil é abaixo. Isso mostra a importância que a gente
dá à profissão.
Mas
não basta pagar bem. Para que o professor tenha um salário que
repercuta na qualidade da educação, é preciso que ele tenha muito boa
formação, que ele seja escolhido entre os profissionais melhores
preparados do País e é preciso que ele seja dedicado exclusivamente à
atividade profissional. É preciso ganhar bem para exigir dele uma boa
dedicação.
Mas
não basta salário. Nem de longe basta o salário. Mas não há como ter os
melhores quadros de um País dedicados à atividade do magistério se nós
não tivermos bons salários para os professores. A própria palavra
magistério vem de algo superior, vem de algo maior, vem de algo ligado
ao magnífico. Nenhuma profissão é tão necessária como a do professor.
Engenheiros são importantes, economistas, médicos, dentistas, tudo é
importante, mas todos esses decorrem de um professor.
15
de outubro é o Dia do Professor e é um dia de luto do futuro do Brasil,
até que atrevamos a fazer a revolução educacional que o Brasil precisa,
e eu defendo – posso estar errado – que o caminho para isso é a
federalização da educação de base.
http://www.profissaomestre.com.br/sitepm/view/action/visualizarArtigo.php?cod=448
Fonte: Profemarli.comunidades.net
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