Dominar
o idioma pode ser o ponto de partida para projetos bem-sucedidos, tanto na vida
pessoal, quanto na profissional. As questões de português nos processos
seletivos são de extrema importância para a aprovação. Não perder questões é
essencial para aqueles que realmente disputam uma vaga de concurso público.
Não é de hoje que se observa a dificuldade da maioria das pessoas com o uso do português culto. No entanto, essa nunca foi tão comentada como atualmente. Dominar o idioma pode ser o ponto de partida para projetos bem-sucedidos, tanto na vida pessoal, quanto na profissional. Pode, por exemplo, ser a diferença entre passar e não passar num concurso público. Em resumo, pode estabelecer a diferença entre o emprego e o desemprego.
Se, do ponto de vista social, alguém que fala ou escreve mal é visto com desconfiança, no âmbito profissional essa desconfiança aumenta, já que não fica restrita à capacidade de comunicação, uma vez que a competência profissional é questionada. Além disso, a maneira com que o indivíduo se expressa, falando ou escrevendo, indica, sobretudo, o seu grau de instrução, seu nível cultural, sua postura diante da vida, sua personalidade. Quem escreve e fala competentemente demonstra raciocínio lógico, sistematizado, além de clareza de ideias. Ou seja, impressiona.
Na verdade, o modo pelo qual nos comunicamos revela um pouco (ou muito) do que somos. Embora a exigência hoje já seja de um segundo idioma, muitas pessoas ainda estão procurando aprimorar o seu primeiro idioma. Isso pode ser observado pelo crescente número de livros e "sites" sobre o uso do português culto, além do aumento do número de programas televisivos que ministram aulas sobre o assunto.
Embora a preocupação com o domínio efetivo de nosso idioma, o fato é que a maioria dos brasileiros tem um nível de conhecimento lamentável. Raros são os que usam bem a norma culta do português. Por isso, esse passou de necessidade a diferencial. Há concursos em que a prova de língua portuguesa é o divisor entre aprovados e não aprovados. Ademais, para ingressar no mercado de trabalho, a exigência permanece no processo de seleção obviamente. Afinal de contas, na era do conhecimento e da informação, comunicar-se com clareza e objetividade é essencial.
Paulo Ricardo é professor da Faculdade IDC
Não é de hoje que se observa a dificuldade da maioria das pessoas com o uso do português culto. No entanto, essa nunca foi tão comentada como atualmente. Dominar o idioma pode ser o ponto de partida para projetos bem-sucedidos, tanto na vida pessoal, quanto na profissional. Pode, por exemplo, ser a diferença entre passar e não passar num concurso público. Em resumo, pode estabelecer a diferença entre o emprego e o desemprego.
Se, do ponto de vista social, alguém que fala ou escreve mal é visto com desconfiança, no âmbito profissional essa desconfiança aumenta, já que não fica restrita à capacidade de comunicação, uma vez que a competência profissional é questionada. Além disso, a maneira com que o indivíduo se expressa, falando ou escrevendo, indica, sobretudo, o seu grau de instrução, seu nível cultural, sua postura diante da vida, sua personalidade. Quem escreve e fala competentemente demonstra raciocínio lógico, sistematizado, além de clareza de ideias. Ou seja, impressiona.
Na verdade, o modo pelo qual nos comunicamos revela um pouco (ou muito) do que somos. Embora a exigência hoje já seja de um segundo idioma, muitas pessoas ainda estão procurando aprimorar o seu primeiro idioma. Isso pode ser observado pelo crescente número de livros e "sites" sobre o uso do português culto, além do aumento do número de programas televisivos que ministram aulas sobre o assunto.
Embora a preocupação com o domínio efetivo de nosso idioma, o fato é que a maioria dos brasileiros tem um nível de conhecimento lamentável. Raros são os que usam bem a norma culta do português. Por isso, esse passou de necessidade a diferencial. Há concursos em que a prova de língua portuguesa é o divisor entre aprovados e não aprovados. Ademais, para ingressar no mercado de trabalho, a exigência permanece no processo de seleção obviamente. Afinal de contas, na era do conhecimento e da informação, comunicar-se com clareza e objetividade é essencial.
Paulo Ricardo é professor da Faculdade IDC
Fonte:
Top Educação
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