sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Greve: governo se compromete a marcar audiência de negociação
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sábado, 24 de agosto de 2013
Justiça impede corte no salário dos professores grevistas do Rio
22/08/2013
SEPE GANHA LIMINAR QUE PROÍBE DESCONTO DE GREVE NA REDE ESTADUALO Sepe acaba de ganhar uma liminar na Justiça, que proíbe o governo do estado e a SEEDUC de promoverem descontos e o lançamento do código de falta (30) para os profissionais da rede estadual que estejam fazendo a greve da categoria, iniciada no dia 8 de agosto. A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro e foi concedida pela 6ª Cível. A o pedido de mandado de segurança foi feito pelo Departamento Jurídico do sindicato e foi julgado pela desembargadora Claudia Pires dos Santos Ferreira. Na sentença, a desembargadora determina que as Secretarias de Estado de Educação, de Planejamento e Gestão se abstenham de aplicar falta aos servidores grevistas, inclusive, nos dias de paralisação realizados com a notificação prévia da administração, assim como dos dias provenientes da greve deflagrada a partir de 8 de agosto, até que a decisão final seja julgada.
O mandado de segurança também proíbe retaliações a direitos estatutários, como a demissão de grevistas, sob pena de multa diária no valor de R$ 10 mil.
Fonte: SEPE (com modificações)
AGORA É GREVE
Os
trabalhadores estaduais da educação decidiram entrar em greve por tempo
indeterminado, a partir desta sexta-feira 23. A decisão foi tomada em
assembleia geral realizada, na tarde de hoje, no auditório Araújo
Vianna, em Porto Alegre.
Amanhã (sábado 24), o Comando de Greve se reúne para discutir e preparar as atividades da paralisação. O encontro será na sede central do sindicato, na capital, a partir das 9 horas. No mesmo dia, comandos serão formados nos 42 núcleos da entidade, distribuídos pelo Estado.
A categoria reivindica o pagamento do piso salarial para professores, hoje com valor de R$ 1.567,00 para uma jornada de 40 horas semanais. A jornada de trabalho no RS é de 20 horas semanais.
Entre
as reivindicações também estão: a criação de um piso salarial (com o
mesmo valor do piso dos professores) para os funcionários de escola; a
regularização das promoções; e a suspensão da reforma do ensino médio.
O CPERS/Sindicato continuará discutindo com a comunidade escolar buscando o apoio à greve, fortalecendo as ações e a denúncia da reforma do ensino médio.
Duas atividades já estão marcadas: uma no dia 28 de agosto, de âmbito estadual; e outra, no dia 30 de agosto, quando serão realizadas manifestações unitárias, no Dia Nacional de Paralisação.
O CPERS/Sindicato continuará discutindo com a comunidade escolar buscando o apoio à greve, fortalecendo as ações e a denúncia da reforma do ensino médio.
Duas atividades já estão marcadas: uma no dia 28 de agosto, de âmbito estadual; e outra, no dia 30 de agosto, quando serão realizadas manifestações unitárias, no Dia Nacional de Paralisação.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: André Ávila
Fotos: André Ávila
Fonte: Site CPERS/Sindicato
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Mais núcleos deliberam pela greve
Mais núcleos do CPERS/Sindicato deliberaram em suas assembleias regionais pela deflagração da greve por tempo indeterminado a partir do próximo dia 23, quando a categoria se reúne em assembleia geral, a partir das 13h30, no auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre.
Decisões favoráveis à greve foram tomadas pelos núcleos de Passo Fundo (7º), Cruz Alta (11º), São Leopoldo (14º), Bento Gonçalves (12º), Alegrete (19º), Osório (13º) e Erechim (15º). Na foto, a assembleia regional de Passo Fundo.
Ontem, outros núcleos já haviam decidido pela Greve
Até o final da tarde desta terça-feira 20, os núcleos de Porto Alegre (38º), Pelotas (24º), Santa Cruz do Sul (18º), São Borja (16º) e Guaíba (34º) votaram favoráveis a realização da greve.
Fonte: Site CPERS/Sindicato
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Publicado edital referente à prova de títulos do concurso do magistério
Está publicado no Diário Oficial do Estado desta
sexta-feira (16) o edital nº 15/2013, referente à divulgação do
resultado das avaliações da prova de títulos do concurso público do
magistério estadual. A lista pode ser consultada pelos candidatos nos
sites da Fundação para o Desenvolvimento dos Recursos Humanos (FDRH):
www.fdrh.rs.gov.br e da Secretaria de Estado da Educação
(www.educacao.rs.gov.br).
De acordo com o edital, o prazo para pedido de revisão do resultado inicia-se na segunda-feira (19), encerrando-se na sexta-feira, 23 de agosto de 2013. Os candidatos interessados na revisão devem encaminhar o pedido mediante preenchimento de requerimento dirigido ao Secretário de Estado da Educação e entregue diretamente no Protocolo da FDRH, na Av. Praia de Belas, 1.595, em Porto Alegre/RS, das 9h às 11h30min e das 14h às 17h, entre os dias 19 e 23, ou enviar o pedido por SEDEX, para a FDRH.
A solicitação de pedido de revisão deverá conter nome completo e número de inscrição do candidato; indicação do cargo e habilitação; exposição detalhada dos motivos a respeito da matéria contestada, em face das normas do concurso; d) objeto do pedido de revisão, claramente especificado, e, se for o caso, com o total dos pontos solicitados. O pedido de revisão poderá ser entregue por outra pessoa, mas o Requerimento do Pedido de Revisão deverá conter a assinatura do candidato.
Fonte: SEDUC/RS
De acordo com o edital, o prazo para pedido de revisão do resultado inicia-se na segunda-feira (19), encerrando-se na sexta-feira, 23 de agosto de 2013. Os candidatos interessados na revisão devem encaminhar o pedido mediante preenchimento de requerimento dirigido ao Secretário de Estado da Educação e entregue diretamente no Protocolo da FDRH, na Av. Praia de Belas, 1.595, em Porto Alegre/RS, das 9h às 11h30min e das 14h às 17h, entre os dias 19 e 23, ou enviar o pedido por SEDEX, para a FDRH.
A solicitação de pedido de revisão deverá conter nome completo e número de inscrição do candidato; indicação do cargo e habilitação; exposição detalhada dos motivos a respeito da matéria contestada, em face das normas do concurso; d) objeto do pedido de revisão, claramente especificado, e, se for o caso, com o total dos pontos solicitados. O pedido de revisão poderá ser entregue por outra pessoa, mas o Requerimento do Pedido de Revisão deverá conter a assinatura do candidato.
Fonte: SEDUC/RS
domingo, 18 de agosto de 2013
RJ: professores em greve fazem enterro simbólico do governador Sérgio Cabral
Os profissionais de educação das redes estadual e
municipal do Rio realizaram uma manifestação neste domingo, dia 18,
percorrendo a praia do Leme ao Posto Seis, em Copacabana. Ao término da
passeata, os cerca de 300 manifestantes foram até a areia, onde fizeram o
enterro simbólico do governador Sérgio Cabral. Entoaram ladainhas e
enterraram o caixão com um boneco representando a figura do governador
carregado durante o protesto e jogaram terra por cima.
Os profissionais da rede estadual de ensino têm um
encontro às 10h desta segunda com o secretário de Educação, Wilson
Risolia, para discutir uma proposta de reposição salarial de 28% para a
categoria. Em abril, o governo concedeu reajuste de 8% para os
professores, servidores administrativos e merendeiras da rede estadual
de ensino. O secretário Risolia anunciou na sexta-feira, dia 16, que
encaminhou para a Secretaria de Planejamento a relação dos faltosos para
que tenham os dias cortados.
Após a audiência com o secretário, os professores da
rede estadual vão se unir aos professores da Fundação de Apoio à Escola
Técnica do Estado e às 14h fazem um protesto contra o governador Sérgio
Cabral, na esquina de Avenida Delfim Moreira com Rua Aristides Espínola,
no Leblon, perto do apartamento de Cabral.
A
coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação, Marta
Moraes, disse que o sindicato vai entrar na Justiça para garantir o
direito de greve, sem o corte do ponto. O juiz Eduardo Antonio Kalusner
negou a tutela antecipada ao sindicato porque a prefeitura não tinha
anunciado o corte do ponto dos professores em greve. Como o prefeito
Eduardo Paes disse neste sábado que vai cortar o ponto da categoria, o
sindicato vai entrar com nova medida judicial para garantir o
movimento sem a perda dos dias parados.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Estudantes e professores protestam
Com gritos de guerra, manifestantes demonstraram insatisfação com o Ensino Médio Politécnico, com o piso salarial dos professores e com o valor das passagens de ônibus
Estudantes seguravam cartazes com pedidos aos governantes Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Manifestantes
fizeram um protesto na tarde desta quinta-feira pedindo melhorias na
educação. O grupo, integrado pelo Cpers/Sindicato, pelo Bloco de Lutas,
por professores e alunos de escolas estaduais, se reuniu em frente ao
Colégio Protásio Alves, na Avenida Ipiranga.
Com gritos de guerra, eles demonstraram insatisfação com o Politécnico — medida da nova reforma do Ensino Médio que agrega seminários às aulas —, com o piso salarial dos professores e com o valor das passagens de ônibus.
— Estamos tendo aula sobre Copa do Mundo em vez de matérias importantes. Não sei como vou conseguir fazer o Enem nessas condições — lamentou a aluna do 1º ano, Tamires Garcia, de 16 anos.
Pela manhã, manifestantes tentaram, sem sucesso, ser recebidos pela chefia do governo estadual. Para a professora de história Kátia Martini, a realidade das escolas estaduais é "cruel".
Com gritos de guerra, eles demonstraram insatisfação com o Politécnico — medida da nova reforma do Ensino Médio que agrega seminários às aulas —, com o piso salarial dos professores e com o valor das passagens de ônibus.
— Estamos tendo aula sobre Copa do Mundo em vez de matérias importantes. Não sei como vou conseguir fazer o Enem nessas condições — lamentou a aluna do 1º ano, Tamires Garcia, de 16 anos.
Pela manhã, manifestantes tentaram, sem sucesso, ser recebidos pela chefia do governo estadual. Para a professora de história Kátia Martini, a realidade das escolas estaduais é "cruel".
Os
manifestantes seguiram o trajeto passado à Empresa Pública de
Transporte e Circulação (EPTC), passando da Avenida João Pessoa até a
Salgado Filho e, pela Avenida Borges de Medeiros, seguindo para a Rua
Jerônimo Coelho, alcançando o Palácio Piratini.
A EPTC e a Brigada Militar orientaram os motoristas que passaram pelos locais. O trânsito foi bloqueado por cerca de uma hora, alternando entre os dois lados da Avenida Ipiranga.
Zero Hora
Fonte: profemarli.comunidades.net
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Ato público reúne educadores da rede estadual na próxima 5ª feira
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
MT: professores da rede estadual entram em greve
Professores
da rede estadual deflagraram greve por tempo indeterminado em Mato
Grosso a partir desta segunda-feira (12). De acordo com o Sindicato dos
Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), a categoria
pede melhorias no trabalho, convocação dos classificados no último
concurso e ampliação de recursos na educação.
A decisão foi tomada após assembleia geral realizada no último dia 5 de agosto, no mesmo dia que se iniciou o segundo semestre do ano letivo.
O Estado do Mato Grosso conta com 36 mil profissionais e 434 mil alunos na rede estadual de educação. Conforme o sindicato, a categoria também pede realização de concurso público, melhoria na infraestrutura das escolas, ampliação de 30% dos recursos na educação.
Em abril deste ano os professores da rede estadual fizeram uma outra paralisação. Na ocasião a categoria pedia reajuste no piso salarial, melhorias no setor da educação e convocação os aprovados no último concurso.
Blog 14º Núcleo CPERS/Sindicato
A decisão foi tomada após assembleia geral realizada no último dia 5 de agosto, no mesmo dia que se iniciou o segundo semestre do ano letivo.
O Estado do Mato Grosso conta com 36 mil profissionais e 434 mil alunos na rede estadual de educação. Conforme o sindicato, a categoria também pede realização de concurso público, melhoria na infraestrutura das escolas, ampliação de 30% dos recursos na educação.
Em abril deste ano os professores da rede estadual fizeram uma outra paralisação. Na ocasião a categoria pedia reajuste no piso salarial, melhorias no setor da educação e convocação os aprovados no último concurso.
Blog 14º Núcleo CPERS/Sindicato
sábado, 10 de agosto de 2013
Educação deve ficar sem o pré-sal este ano
O
discurso da presidente Dilma Rousseff de usar recursos do pré-sal para
áreas prioritárias, como educação, deve ficar apenas na promessa para
este ano. Principal forma de destinar dinheiro para objetivos sociais, o
Fundo Social do Pré-Sal ainda não foi regulamentado e não há previsão
de que seja contemplado com recursos do bônus de assinatura do megacampo
de Libra, fixado em R$ 15 bilhões.
A situação estimula parlamentares a tentar carimbar os recursos. Um projeto do líder do PDT na Câmara dos Deputados, André Figueiredo (CE), prevê repasse de pelo menos 80% do bônus de assinatura de contratos no modelo de partilha para o Fundo Social. Ele já coleta assinaturas para dar urgência à proposta e votá-la nas próximas semanas.
Os recursos que deveriam ir para o fundo vêm sendo usados pelo governo para o superávit primário, a economia feita pelo governo para pagamento de juros da dívida. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), desde o ano passado, R$ 1,144 bilhão já deveria ter sido depositado, sendo R$ 665 milhões neste ano, mas todo o recurso entrou direto na conta do Tesouro Nacional.
Criado pela lei do marco regulatório do pré-sal, o fundo deve funcionar como uma poupança para evitar a contaminação da economia por eventual excesso de dólares decorrentes da exploração petrolífera em larga escala.
A proposta prevê que os rendimentos da aplicação sejam aplicados em educação, saúde, cultura, ciência e tecnologia, entre outras áreas. Sem receber o dinheiro agora, o Fundo demorará ainda mais a ter rendimentos.
Derrota certa
O debate no Congresso sobre o tema está em estágio avançado porque virou ponto central do projeto que destina recursos de royalties para as áreas de saúde e educação. A Câmara dos Deputados aprovou que metade do dinheiro que seria destinado ao Fundo Social deveria ir diretamente para essas áreas.
O governo conseguiu retomar a redação original, destinando apenas rendimentos, mas o projeto está ainda na Câmara à espera de nova votação. O governo já dá a derrota como certa. Relator do projeto dos royalties, o líder do PDT quer casar a discussão com o debate do bônus de assinatura.
Para ele, não há argumento para justificar a destinação dos recursos integralmente para o superávit primário, como já sinalizou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no mês passado, ao anunciar o novo contingenciamento de recursos. “Estamos apenas querendo fazer valer o discurso da presidente Dilma Rousseff de que deseja colocar mais dinheiro na educação”, argumenta Figueiredo.
A legislação atual prevê apenas que o fundo terá como receita parte do obtido por meio do bônus de assinatura, mas não fixa porcentual. O projeto prevê a destinação de pelo menos 80% com o argumento de que os outros 20% seriam equivalentes à Desvinculação das Receitas da União (DRU), dando margem ao governo para manejar os recursos.
Aprovada a ideia antes da assinatura do contrato com o vencedor do leilão do campo de Libra, a ser realizada em outubro, o governo poderia alocar no superávit apenas R$ 3 bilhões. Combinada a aprovação do projeto com a proposta de destinação de metade do recurso do fundo para a educação e saúde, as áreas teriam um incremento de receitas de R$ 6 bilhões ainda este ano, ficando igual valor aplicado no fundo para investimento futuro nas demais áreas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado/A Tarde (Salvador/BA)
Fonte: Site CPERS/Sindicato
A situação estimula parlamentares a tentar carimbar os recursos. Um projeto do líder do PDT na Câmara dos Deputados, André Figueiredo (CE), prevê repasse de pelo menos 80% do bônus de assinatura de contratos no modelo de partilha para o Fundo Social. Ele já coleta assinaturas para dar urgência à proposta e votá-la nas próximas semanas.
Os recursos que deveriam ir para o fundo vêm sendo usados pelo governo para o superávit primário, a economia feita pelo governo para pagamento de juros da dívida. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), desde o ano passado, R$ 1,144 bilhão já deveria ter sido depositado, sendo R$ 665 milhões neste ano, mas todo o recurso entrou direto na conta do Tesouro Nacional.
Criado pela lei do marco regulatório do pré-sal, o fundo deve funcionar como uma poupança para evitar a contaminação da economia por eventual excesso de dólares decorrentes da exploração petrolífera em larga escala.
A proposta prevê que os rendimentos da aplicação sejam aplicados em educação, saúde, cultura, ciência e tecnologia, entre outras áreas. Sem receber o dinheiro agora, o Fundo demorará ainda mais a ter rendimentos.
Derrota certa
O debate no Congresso sobre o tema está em estágio avançado porque virou ponto central do projeto que destina recursos de royalties para as áreas de saúde e educação. A Câmara dos Deputados aprovou que metade do dinheiro que seria destinado ao Fundo Social deveria ir diretamente para essas áreas.
O governo conseguiu retomar a redação original, destinando apenas rendimentos, mas o projeto está ainda na Câmara à espera de nova votação. O governo já dá a derrota como certa. Relator do projeto dos royalties, o líder do PDT quer casar a discussão com o debate do bônus de assinatura.
Para ele, não há argumento para justificar a destinação dos recursos integralmente para o superávit primário, como já sinalizou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no mês passado, ao anunciar o novo contingenciamento de recursos. “Estamos apenas querendo fazer valer o discurso da presidente Dilma Rousseff de que deseja colocar mais dinheiro na educação”, argumenta Figueiredo.
A legislação atual prevê apenas que o fundo terá como receita parte do obtido por meio do bônus de assinatura, mas não fixa porcentual. O projeto prevê a destinação de pelo menos 80% com o argumento de que os outros 20% seriam equivalentes à Desvinculação das Receitas da União (DRU), dando margem ao governo para manejar os recursos.
Aprovada a ideia antes da assinatura do contrato com o vencedor do leilão do campo de Libra, a ser realizada em outubro, o governo poderia alocar no superávit apenas R$ 3 bilhões. Combinada a aprovação do projeto com a proposta de destinação de metade do recurso do fundo para a educação e saúde, as áreas teriam um incremento de receitas de R$ 6 bilhões ainda este ano, ficando igual valor aplicado no fundo para investimento futuro nas demais áreas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Agência Estado/A Tarde (Salvador/BA)
Fonte: Site CPERS/Sindicato
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Novos procedimentos no IPE
IPE Saúde inclui novos procedimentos na tabela de cobertura
A
diretoria de saúde do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande
do Sul (IPE) alterou a tabela de cobertura do plano de saúde para
contemplar procedimentos que eram concedidos via processos
administrativos. Os novos procedimentos são: Radiocirurgia (RTC) níveis
1, 2 e 3, Radioterapia com Modulação da Intensidade do Freixo (IMRT),
Radioterapia Conformada Tridimensional (RCT–3D), Radioterapia
Estereotáxica, Tomografia de Coerência Óptica (OCT) e Gastroplastia para
Obesidade Mórbida por videolaparoscopia.
O diretor de
saúde do IPE, Antônio de Pádua, comemora a medida por facilitar a
agilização de atendimento ao usuário. “São procedimentos importantes,
normalmente utilizados em tratamentos de câncer que agora serão mais
ágeis na liberação por parte do IPE diretamente com o prestador do
serviço, seja o médico ou o hospital via sistema”.
Para o
segurado do IPE Saúde o trâmite trará mais conforto. A solicitação
destes procedimentos passa a ser feita pelos prestadores via online com a
Central de Regulação da diretoria de saúde, dispensando a abertura de
processo administrativo. Mensalmente, cerca de 360 usuários do IPE Saúde
ingressavam com pedidos de autorização para estes procedimentos.
Fonte: profemarli.comunidades.net
terça-feira, 6 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Greve volta à pauta do Cpers
“Estamos vivendo um período de
muita repressão por parte do Governo, temos sofrido descontos de
salário, além de passarmos por assédio moral e perseguição política por
qualquer mobilização que fizemos, portanto, não é um período fácil para a
categoria, mas ainda assim temos disposição em lutar pelos nossos
direitos”, (Rejane de Oliveira - Presidente do CPERS/Sindicato)
Presidente do Cpers/Sindicato Rejane de Oliveira (Foto: Najaska Martins)
Professores
estaduais voltam a sinalizar a possibilidade de entrar em greve a
partir da segunda quinzena desse mês. A notícia foi anunciada pela
presidente geral do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do
Sul (Cpers)/Sindicato, Rejane de Oliveira, em coletiva de imprensa
realizada ontem (1º), em Erechim.
A
categoria tem planos de paralisar novamente reivindicando o pagamento
do piso nacional dos professores, questões previdenciárias,
investimentos em infraestrutura na educação, derrubada da reforma do
ensino médio além de questões funcionais. De acordo com Rejane, estão
sendo realizadas visitas nas escolas estaduais dos 42 núcleos do Cpers,
além de plenárias com o objetivo de ouvir as bases sobre a possibilidade
da greve.
A
presidente geral destacou que a paralisação está sendo construída
através de debates com trabalhadores de educação e comunidade escolar
para que então seja feita uma assembleia no dia 23 em Porto Alegre onde
será deliberado se haverá greve ou não. “Estamos vivendo um período de
muita repressão por parte do Governo, temos sofrido descontos de
salário, além de passarmos por assédio moral e perseguição política por
qualquer mobilização que fizemos, portanto, não é um período fácil para a
categoria, mas ainda assim temos disposição em lutar pelos nossos
direitos”, enfatizou.
Rejane
explicou que no dia 15 de julho foi entregue uma pauta ao Governo do
Estado a fim de propor negociação, porém não houve retorno. “Não
obtivemos respostas, o que prova que não estão abertos ao diálogo ao
mesmo tempo em que se mostram intransigentes quanto às questões da
categoria, então não há forma melhor de pressionar do que uma
paralisação”, disse. A presidente comentou ainda, que a greve só não foi
realizada logo após o término das férias de julho por não ter sido
consultada toda a base, mas que a partir da assembleia do último mês, os
profissionais ficaram pautados para discutir sobre a paralisação.
O
pagamento do piso nacional aos professores é um dos principais pontos
que a categoria reivindica. Rejane enfatiza que por se tratar de uma lei
assinada pelo governador do Estado enquanto ministro da justiça, a
questão se torna ainda maior. “Foi o próprio Tarso Genro que implementou
a lei do piso, então não há como aceitar que ele não cumpra com o que
prometeu. Desde o início do mandato dele não tivemos sequer um projeto
que garantisse esse direito”, ressaltou.
Além
do piso, Rejane destacou as reivindicações em relação às mulheres
trabalhadoras. “Temos uma categoria majoritariamente feminina, portanto
temos várias questões que abrangem esse público, como o abono do ponto
quando precisam fazer exames de prevenção ao câncer e licença
maternidade de seis meses, por exemplo”, comentou.
A
reforma do Ensino Médio também é uma das principais questões debatidas
dentro do âmbito pedagógico. “Queremos a suspensão do ensino médio
politécnico, porque trata-se de uma reforma que coloca os alunos como
mão de obra barata aos empresários. De um modo geral, beneficia só as
classes mais ricas”, salientou Rejane. A presidente acredita que a
escola pública precisa cumprir com um papel social de formar os alunos e
prepara-los para que possam competir no mercado de trabalho. “O
politécnico prepara estudantes para serem empregados e nunca chefes, e
está nisso o maior erro. Sem contar que foi simplesmente imposto, sendo
que nem as escolas e nem os professores puderam se preparar”.
Segundo
Rejane, a greve será uma forma de pressionar o governo para que cumpra
com os direitos da categoria ao mesmo tempo em que pede melhorias nas
escolas para que os estudantes tenham educação de qualidade. “A postura
governamental tem sido muito repressiva, decide tudo sem consultar os
principais interessados, e por isso reivindicamos a democracia nas
escolas e a possibilidade da comunidade escolar poder decidir pelo que
quer e pelo que precisa”.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Displays com a imagem do governador são colocados nas ruas de Porto Alegre
Tarso, chega de governar de costas para a educação. Negociação já ou greve! Com essa chamada, diversos displays, assinados pelo CPERS/Sindicato, estão
sendo colocados desde o início desta semana nos principais pontos de
circulação da cidade de Porto Alegre e nas principais cidades do
interior do Estado. Nas fotos abaixo, displays instalados na Avenida
Ipiranga, Monumento ao Laçador e Largo dos Açorianos.
Fonte: CPERS/Sindicato
Fonte: CPERS/Sindicato
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