Proposta protocolada com urgência prevê aumento de 23,5% em 3 parcelas.
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Os valores são menores do que os da contraproposta aprovada pelo sindicato dos professores (Cpers) na última terça-feira (7). Os professores pedem 19% de reajuste em maio, 14% em agosto e 10,64% em novembro, além de um calendário para o pagamento do piso nacional do magistério, principal reivindicação da categoria.
O Palácio Piratini descarta a possibilidade de conceder o reajuste exigido pelo Cpers, alegando que chegou ao limite orçamentário. Segundo o Governo gaúcho, a proposta de reajuste do magistério encaminhada à Assembleia terá um impacto de R$ 800 milhões a mais nas contas públicas.
Em nota, o Cpers fez duras críticas ao governo de Tarso Genro, principalmente pelo fato do projeto de lei ter sido enviado à Assembleia em regime de urgência. Segundo o sindicato dos professores, essa medida foi adotada para “tentar impedir o debate e a apreciação da categoria em assembleia geral marcada para o dia 9 de março”.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/02/governo-do-rs-entrega-projeto-de-reajuste-do-magisterio-na-assembleia.html
— É a primeira vez na história que se envia um projeto à Assembleia sem dar a possibilidade de debate à categoria — afirma Rejane.
Nos dias 12, 13 e 14 de março, o Cpers promete aderir à paralisação nacional “em defesa do piso e de um calendário de pagamento”.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24969
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Em nota, sindicato dos professores faz críticas ao governo de Tarso Genro.
Do G1 RS - 07/02/2012 19h38
Apesar das críticas do sindicato dos professores, o Governo gaúcho encaminhou nesta terça-feira (7) à Assembleia Legislativa o projeto de lei que prevê reajuste de 23,5% a professores e funcionários da educação. A proposta foi protocolada em regime de urgência e deverá ser votada até 10 de março.[...]
Os valores são menores do que os da contraproposta aprovada pelo sindicato dos professores (Cpers) na última terça-feira (7). Os professores pedem 19% de reajuste em maio, 14% em agosto e 10,64% em novembro, além de um calendário para o pagamento do piso nacional do magistério, principal reivindicação da categoria.
O Palácio Piratini descarta a possibilidade de conceder o reajuste exigido pelo Cpers, alegando que chegou ao limite orçamentário. Segundo o Governo gaúcho, a proposta de reajuste do magistério encaminhada à Assembleia terá um impacto de R$ 800 milhões a mais nas contas públicas.
Em nota, o Cpers fez duras críticas ao governo de Tarso Genro, principalmente pelo fato do projeto de lei ter sido enviado à Assembleia em regime de urgência. Segundo o sindicato dos professores, essa medida foi adotada para “tentar impedir o debate e a apreciação da categoria em assembleia geral marcada para o dia 9 de março”.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/02/governo-do-rs-entrega-projeto-de-reajuste-do-magisterio-na-assembleia.html
Cpers diz que Governo envia proposta sem oportunidade de debate entre o Magistério
07/02/2012 - 19h54min
A presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, criticou a decisão do Piratini. Ela diz que a categoria defende a elaboração de um calendário de pagamento do piso, nos moldes de sua contraproposta:— É a primeira vez na história que se envia um projeto à Assembleia sem dar a possibilidade de debate à categoria — afirma Rejane.
Nos dias 12, 13 e 14 de março, o Cpers promete aderir à paralisação nacional “em defesa do piso e de um calendário de pagamento”.
http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=24969
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