domingo, 26 de abril de 2015

CPERS dá ultimato

CPERS dá ultimato ao governo do Estado

Aproximadamente 2 mil educadores foram as ruas nesta sexta-feira, dia 24, reivindicar, ao governo do Estado, o pagamento do Piso Nacional Salarial do Magistério e, de imediato, o reajuste dos 13,01%, fixados em janeiro deste ano. O protesto também pediu a manutenção do IPE público, com a ampliação do atendimento, e reforçou a contrariedade da categoria quanto a aprovação do PL 4330/04.
 
Após reunirem-se em frente à sede do CPERS, professores e funcionários de escola, seguiram até a Secretaria da Fazenda com o objetivo de serem atendidos pelo secretário Giovani Feltes. Representantes da Direção Central do Sindicato, que entraram no prédio da secretaria antes do início da manifestação, permaneceram no local, mas os demais não tiveram acesso. Enquanto esperavam para serem recebidos por Feltes, os educadores colaram adesivos em formato de chave no prédio da secretaria. A iniciativa fez uma alusão a abertura do cofre da Secretaria para pagar o Piso aos professores.
 
 
Durante a manifestação, os diretores dos Núcleos do CPERS denunciaram a situação nas escolas e o descaso com a categoria. Falta de funcionários de escola, principalmente de merendeiras e serventes, esteve entre as principais queixas.
Após mais de duas horas de espera, o grupo, que não foi recebido pelo secretário, paralisou o trânsito na Avenida Mauá por 13 minutos e um segundo, representando o percentual de reajuste que o governo deve a categoria.
 
Logo após, a manifestação seguiu até o Palácio Piratini.
 
Logo após a manifestação chegar em frente ao Palácio Piratini, o chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi, recebeu os representantes da Direção Central do CPERS. Durante a reunião, a presidente do Sindicato, Helenir Aguiar Schürer, lembrou a Biolchi que o governo ainda devia a resposta da solicitação do CPERS quanto a mesa de negociação entre o Sindicato, o governador e os secretários das pastas de educação e da fazenda e o chefe da Casa Civil. Ficou estabelecido que o governo tem até o dia 8 de maio para informar a data ao CPERS. “Esse será o nosso prazo máximo. Caso o governo não nos dê retorno até esse dia, construiremos a maior greve que esse sindicato já viu”, afirmou Helenir.
 
Fonte: CPERS/Sindicato

quarta-feira, 22 de abril de 2015

DIA 24 DE ABRIL - PARARALISAÇÃO DAS ESCOLAS ESTADUAIS

* NA LUTA PELO PISO SALARIAL;

* 13,01 DE REAJUSTE JÁ;

* IPE PÚBLICO E DE QUALIDADE;

* NÃO A TERCEIRIZAÇÃO!

ATO PÚBLICO EM PORTO ALEGRE, ÀS 9h

"QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER!"




quarta-feira, 15 de abril de 2015

A falsa modernidade da terceirização

                                                                  Juremir Machado da Silva


Os defensores da terceirização – leia-se pejotização do trabalho – tem um único argumento: a modernidade.

Sempre que ser moderno é usado como argumento para alguma alteração legal é certo que haverá retrocesso.

Modernizar é o fetiche dos antigos.

Houve uma época em que ser moderno era privatizar.

Moderno era o Estado mínimo.

Moderno era aceitar condições de trabalho precárias.

Moderno é andar na corda bamba sem rede.

Moderno é correr todos os riscos enquanto o capital foge para portos seguros.

A terceirização vai transformar cada empregado em Pessoa Jurídica.

O Brasil será um imenso celeiro de PJs de fachada.

Empresas de papel.

O objetivo é um só: acabar (flexibilizar) com a CLT.

Quem pode ganhar? Os empresários.

Quando se fala em ganho de competitividade com flexibilização das garantias trabalhistas, significa ferrar a plebe.

O pessoal está vendendo a ideia de que a pessoa será empregada de uma empresa que prestará serviços a outras.

Mas, repito, cada um será empregado de uma ficção, sua empresinha, a serviço de um empresa de verdade.

Todos serão prestadores de serviço.

Para alguns, será um ganho.

Para a maioria, haverá perdas.

A modernidade é o instrumento de tortura do capitalismo pós-moderno para adestrar os trabalhadores insubmissos.


Fonte: Blog Juremir/ Correio do Povo

sábado, 11 de abril de 2015

RS gasta R$ 4,3 milhões por ano com oito ex-governadores e quatro viúvas

Se a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) suspendendo o pagamento de pensões vitalícias a ex-governadores do Pará for estendida a outros Estados, o Rio Grande do Sul pode deixar de gastar, por mês, R$ 365,6 mil, o que, dentro de um ano, supera R$ 4,3 milhões. Oito ex-governadores e quatro viúvas recebem cada um, mensalmente, o que ganha um desembargador do Tribunal de Justiça do Estado: R$ 30.471,11. Desde o início do ano, mais dois nomes entraram para a lista de beneficiados com o montante: Tarso Genro e Pedro Simon.
 
Tarso passou a receber por ter deixado o cargo de governador. Simon, que também já governou o Estado, automaticamente passou a ser beneficiado depois de ter deixado o Senado, explicou a Secretaria da Fazenda. O ex-senador anunciou em 2011 ter aberto mão da aposentadoria.
 
A decisão sobre o caso do Pará foi por 6 votos a 1. A maioria dos ministros entendeu que o benefício criou privilégio injustificado aos ex-agentes públicos. O Supremo finalizou nessa quinta-feira o julgamento de uma liminar impetrada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em 2011. A representação questionou um artigo da Constituição do Pará, de 1989, que permite o pagamento de pensões vitalícias a ex-governadores que cumpriram todo o mandato.
 
O Supremo já recebeu dez ações diretas de inconstitucionalidade tentando derrubar normas estaduais que também garantem pensões vitalícias a ex-governadores. As ações são contra os estados do Acre, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Rio de Janeiro, Paraíba, Rio Grande do Sul, Piauí, Sergipe e Paraná.
 
Além de Tarso e Simon, recebem a aposentadoria no Rio Grande do Sul Jair Soares, Alceu Collares, Antonio Britto, Olívio Dutra, Germano Rigotto e Yeda Crusius. As quatro viúvas de ex-governadores Mirian Gonçalves de Souza (Amaral de Souza), Melise Trindade Queiroz (Sinval Guazelli), Neda Mary Ungaretti Triches (Euclides Triches) e Marília Guilhermina Martins Pinheiro (Leonel Brizola). A companheira do pedetista também recebe pensão do Executivo e do Legislativo do Rio de Janeiro, onde o político foi governador e deputado, respectivamente.
 
 
Fonte: Rádio Fandango

domingo, 5 de abril de 2015

Aluna mais velha do mundo

Aluna primária de 90 anos: mais velha do mundo


Nunca é tarde para aprender, mesmo porque o cérebro tem muito espaço para armazenar informação.


No Quenia uma idosa de 90 anos está estudando junto com seus 7 bisnetos.

Sim ela vai para o colégio com as crianças para aprender a ler e escrever.


A bisavó já é considerada a mais velha estudante de uma escola primária no mundo.
 
O nome dela é Priscilla Sitienei.


A vovó fica sentada na frente da classe, possivelmente para enxergar o que o professor escreve no quadro negro.


Ela usa inclusive o uniforme escolar igual ao das crianças.

A idosa ouve atentamente enquanto escreve os nomes em inglês dos animais em seu caderno.

O diretor da escola, David Kinyanjui, afirma que Gogo, como é chamada a bisavó, é um exemplo para o resto de sua classe.

Fonte: profemarli.comunidades.net